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Covid 19: confiança para enfrentar a crise do coronavírus

Como uma resposta agora pode posicionar sua empresa para o sucesso futuro

A segurança e o bem-estar dos trabalhadores afetados pelo Covid-19 é a grande prioridade, mas as empresas também precisam se preocupar com outros itens essenciais, como a gestão de incidentes e as comunicações com seus públicos-alvo.

Como as empresas podem confirmar as informações que estão chegando sobre o vírus? Quais dados elas precisam saber e que lacunas devem ser eliminadas? Se o surto continuar, como isso criará riscos à saúde dos empregados e às finanças da empresa? Mesmo que o vírus seja contido em um período relativamente curto, ele provavelmente deixará vários problemas difíceis de serem gerenciados.

Em resposta ao Covid-19, as empresas estão desenvolvendo seus planos de contingência rapidamente. Algumas adaptam os planos existentes para lidar com esse surto, enquanto outras começam do zero.

Os mercados financeiros de todo o mundo já refletem os impactos dessa crise e, muito embora ainda existam incertezas quanto aos seus impactos a longo prazo, várias medidas podem ser adotadas agora para melhorar a situação. Na Pesquisa Global sobre Crises 2019 da PwC, líderes empresariais de vários setores compartilharam suas experiências com crises, suas expectativas e seus principais pontos fortes e fracos em tais situações. Essas discussões revelaram que algumas empresas emergem mais fortes – e até experimentam crescimento de receita – após uma crise, enquanto outras hesitam.

Com o que se preocupar agora

Crie uma equipe dedicada à crise
Uma crise como o Covid-19 pode ter impacto em todas as áreas da empresa. Uma supervisão sênior – e a coesão interna entre as equipes multifuncionais, fundamentada em preparação, treinamento e testes – é essencial para se alcançar bons resultados. Todos os membros da equipe – a começar pelo Comitê Executivo – devem saber quem está fazendo o quê. Treine as pessoas envolvidas na execução do plano para garantir que elas estejam prontas a qualquer momento.

Estabeleça os fatos
Dados confiáveis sustentam o planejamento para enfrentar a crise e a resposta dada a ela. É essencial que o plano de combate à crise descreva como as informações fluirão e que todos confiem na veracidade dele. Dados sólidos também reforçam um elemento central do planejamento contra crises: a exploração de diferentes cenários e como eles podem afetar os negócios no curto, médio e longo prazo. Nossa pesquisa constatou que 75% das empresas que ficaram em uma situação melhor após a crise reconhecem fortemente a importância de esclarecer os fatos com precisão durante o evento. Elas tendem mais a dizer que, em meio a uma crise, coletaram dados com precisão e rapidez e os usaram efetivamente para fundamentar sua estratégia de resposta. 

Colabore – interna e externamente
Três participantes principais estão no centro de qualquer resposta a crises.

  • Equipes de relações públicas e comunicações: são responsáveis por elaborar e transmitir as mensagens da organização interna e externamente.
  • Equipes jurídica e regulatória: seu papel é entender as exposições a riscos da organização e aconselhar sobre respostas apropriadas.
  • Equipes de resposta operacional: elas lidam essencialmente com todo o resto – inclusive estabelecer os fatos que os outros dois grupos precisam para fazer seu trabalho.

Obter a coordenação necessária entre as equipes de comunicação, jurídica e operacional nem sempre é fácil, em parte porque elas costumam trabalhar de forma isolada. Crie um comitê central formado por representantes dessas equipes, com poderes para tomar decisões táticas e encaminhar questões importantes para o nível da alta administração. Essa abordagem ajuda a criar a coordenação que é essencial para uma resposta eficaz a crises.

Elabore uma estratégia de comunicação com seus públicos-alvo
As mensagens de uma empresa durante uma crise devem ser autênticas. É importante abordar todos os públicos-alvo da organização. Em crises passadas, vimos algumas empresas se concentrarem muito em grupos específicos – como investidores, órgãos reguladores ou consumidores mais ruidosos – enquanto negligenciavam outros, como clientes ou fornecedores.

Parte de sua estratégia de comunicação estará centrada em garantir a segurança de sua força de trabalho. Os empregados, ou as comunidades potencialmente impactadas em que trabalham, procurarão respostas, orientações e comunicações regulares na sua organização. Reveja agora suas regras de viagem, políticas de RH, planos de primeiros socorros e crie maneiras de tomar as providências.

  • Muitas empresas se concentram na mobilidade global, permitindo que os empregados trabalhem remotamente e reforçando sua infraestrutura de TI para apoiar essas ações. Saiba mais sobre como planejar o trabalho remoto.
  • Existem questões específicas de viagens, imigração e alfândega relacionadas aos processos para garantir a saúde dos empregados e a continuidade dos negócios com os clientes. Saiba mais sobre as condições e as etapas a serem consideradas.

Acima de tudo, sua estratégia de comunicação também deve incorporar uma compreensão clara de todos os públicos que ela precisa alcançar. Duas questões importantes:

  • Informações financeiras: a forma como as empresas se planejam para momentos de incerteza e optam por responder aos eventos costuma ser observada pelos mercados financeiros.
  • Clientes: as empresas com exposição direta ao surto de Covid-19 estão atualizando os clientes sobre atrasos e ajustando as alocações de clientes para otimizar os lucros sobre as receitas de curto prazo ou para cumprir os termos contratuais. Saiba mais sobre como os fabricantes globais estão gerenciando as disrupções da cadeia de suprimentos.

Uma vantagem geralmente ignorada do engajamento com os públicos da empresa e da ampla transparência na relação com eles é que isso pode levá-los a se unirem para defender você durante uma crise.

Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a liberação de recursos das pressões diárias do gerenciamento da crise para alocá-los especialmente para esse fim.

Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a liberação de recursos das pressões diárias do gerenciamento da crise para alocá-los especialmente para esse fim.

Com o que se preocupar depois

Crie espaço para explorar o horizonte de longo prazo
Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a alocação de recursos dedicados que serão liberados das pressões diárias do gerenciamento da crise. A perspectiva resultante mais ampla e de longo prazo pode ajudar a fazer a empresa sair da crise ainda mais forte e sustentável.

Em nossa experiência, a janela de resposta a uma crise é geralmente medida em meses, enquanto a recuperação é medida em anos. Agora é o momento de executar cenários para criar um plano independente de crise adequado para seus negócios.

Fonte: www.pwc.com.br

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Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments
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Em tempo de crise vender online é uma opção! Veja 10 dicas para ter sucesso no e-commerce

Sites velozes, funcionais e com bom posicionamento em mecanismos de busca são ideais para alavancar vendas

Quer vender online? Veja 10 dicas para ter sucesso no e-commerce

Nem sempre é preciso encher prateleiras, contratar atendentes eficientes e arcar com salgadas despesas de aluguel para vender mais. A era da transformação digital democratizou o acesso às lojas virtuais, dando aos empreendedores a possibilidade de ampliar suas fronteiras na hora de comercializar produtos.

O e-commerce, porém, é uma atividade com algumas características bem específicas. Entendê-las em profundidade é essencial para ter sucesso com sua loja virtual. Abaixo, listamos 10 dicas importantes para turbinar seus resultados com vendas pela internet, com base em material preparado pelo Sebrae.

1) Identifique seu público e concorrência

Vale para qualquer negócio e não é diferente no e-commerce: saber quem são seus consumidores e com quem você disputa espaços no mercado são tarefas essenciais. Operar na internet possibilita colher informações sobre o serviço prestado por sua loja virtual. Pode, também, ser importante para traçar um perfil de seus clientes, como idade, sexo e faixa etária.

O olhar criterioso para a concorrência permitirá entender quais são os seus diferenciais e no que você ainda pode melhorar. E há, também, a necessidade de mapear e avaliar seus fornecedores, de modo a sempre garantir a qualidade dos produtos pelo melhor preço possível.

2) Promova seus produtos

A internet dá aos empresários a possibilidade de divulgar seus produtos para uma ampla gama de pessoas. Há diversas opções de canais digitais que podem ser utilizados. Perfis com conteúdo atrativo nas redes sociais podem ter ótimo desempenho (veja mais dicas sobre redes sociais abaixo), além de haver a possibilidade de patrocinar posts que alcancem público mais numeroso.

Há também sites que funcionam como grandes classificados virtuais. Neles, é ainda mais importante cuidar do atendimento ao cliente para que as avaliações dos consumidores sejam positivas, o que tende a atrair mais público para conferir os produtos de sua empresa.

3) Turbine suas redes sociais

Não basta estar presente nas redes sociais, é preciso entender como se destacar neste ambiente. Para isso, não custa estudar com calma como sua empresa irá se comunicar. É preciso, por exemplo, entender qual é a linguagem mais apropriada para cada rede social, já que a forma dos usuários se expressarem muda bastante dependendo do canal escolhido.

A partir dessas informações e com o perfil do seu público em mente, vale definir a chamada “persona” do seu cliente: descreva pessoas que seriam consumidoras dos seus produtos. Fica mais fácil para definir quais ações tomará nas redes sociais, já que você passa a entender que precisa “conversar” com aquela pessoa específica. A partir daí, seja organizado: estabeleça metas para suas redes sociais, interaja com seus clientes e busque inspiração em marcas bem-sucedidas em seus posicionamentos neste universo.

4) Tenha um site para qualquer tela

Faz algum tempo que o consumidor de internet não se limita somente ao computador. Tablets e, principalmente, smartphones são meios extremamente populares de acesso às lojas virtuais. Ainda assim, é comum deparar com espaços de e-commerce que não estão adaptados às pequenas telas dos telefones celulares.

Nada mais frustrante do que se interessar por um produto e, por conta de problemas técnicos do site, não conseguir comprá-lo. Certifique-se, portanto, que seus clientes conseguem navegar por sua loja virtual e fazer suas compras em qualquer plataforma.

5) Não deixe seu cliente esperando

Se alguém vai até uma loja física e tem de aguardar por muito tempo até que seja atendido, a tendência é de que vire as costas e vá embora. É a mesma reação que um potencial cliente tem quando a loja virtual demora demais para carregar. Site lento é um convite para fechar a aba do navegador.

Às vezes são algumas funcionalidades implementadas pelo próprio empresário que deixam a loja virtual mais lenta. Imagens de resolução alta, que são úteis para ilustrar com mais esmero o conteúdo, podem dificultar a navegação. O mesmo vale para janelas pop-up e plugins externos. A dica para o empresário é acessar o site com o olhar do cliente e, se estiver lento demais, entender os motivos do problema para solucioná-lo.

6) Posicione bem o site em mecanismos de busca

Sites de busca na internet podem ser aliados preciosos para divulgar seu negócio. O cliente que procura um produto semelhante ao que você oferece vai até o mecanismo de busca, digita algumas palavras-chave e vai em busca do que deseja. Em geral, o resultado dessa busca gera uma lista gigantesca de opções. Estar bem posicionado nessa lista, como uma das primeiras alternativas, pode ser decisivo para “fisgar” o cliente.

Como garantir, então, que a empresa vai aparecer como uma das primeiras opções na busca? A resposta tem a ver com a sigla SEO (Otimização do Mecanismo de Busca, na sigla em inglês), um conjunto de técnicas para melhorar o posicionamento de seu site. Algumas medidas simples que podem ajudar: sempre coloque palavras-chave, que o cliente usaria em uma busca por seu produto, em títulos do site. Coloque o nome do produto no endereço. Preencha a “meta description”, descrição do produto que aparece no mecanismo de busca.

7) Saiba definir o preço

Entre as contas mais difíceis e importantes para vender bem um produto está aquela que define o preço que será cobrado. Analisar criteriosamente receitas, despesas, faturamento e colocar a “etiqueta” com o valor é decisivo para qualquer negócio. No e-commerce, há ainda outras questões a se considerar.

O olhar para a concorrência tem grande peso, assim como a capacidade de mudar rapidamente. Têm se tornado cada vez mais comuns mecanismos que mudam os preços em tempo real baseados em dados como os valores cobrados pela concorrência e a demanda pelo produto, entre outros. É uma forma de garantir que o preço é, ao mesmo tempo, competitivo e suficiente para assegurar resultados significativos.

8) Entregue no prazo

Todo o cliente que compra pela internet já sabe que terá de aguardar algum tempo para a chegada do produto. Se há um desejo muito grande ou a necessidade de contar com aquela mercadoria, pode ser uma espera angustiante. A angústia se transforma em irritação se a loja não cumpre com o prazo estipulado. É o momento em que a imagem do e-commerce sofre.

Tenha cuidado especial para prometer o que você pode cumprir nos prazos de entrega. Se puder, use transportadoras que permitem o rastreamento da mercadoria, o que dá mais tranquilidade ao cliente e a você em caso de atraso.

9) Use métricas

Uma das vantagens de ter a loja em ambiente virtual é a disponibilidade de dados sobre a atividade dos clientes. Com poucos cliques, você tem acesso a números importantes como a taxa de conversão (quantos dos que visitam realmente compram?), o abandono de carrinho (clientes que selecionam produtos, mas não finalizam as compras) e o tíquete médio (valor médio de compra de um cliente em sua loja).

Com base nessas informações, fica mais fácil tomar decisões para melhorar a loja. Os números indicam um panorama de qualidades e problemas do seu negócio e, a partir daí, começa o processo de ajustes para crescer.

10) Invista na comunicação visual

Ter um site plasticamente bonito é um passo importante para atrair clientes, mas não é só isso que está em questão. Um bom site deve tentar minimizar, através das imagens, a desvantagem do cliente de não estar em frente ao produto para examiná-lo, como em uma loja física.

Por isso, forneça a ele fotos detalhadas dos produtos. É importante que entenda exatamente o que é e como funciona aquela mercadoria, uma tarefa em que as imagens, junto com descrições detalhadas, podem ser decisivas.

Fonte:g1.globo.com

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Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments
FiscalSem categoria

Bancos poderão prorrogar vencimento de dívidas a pessoa física e micro e pequenas empresas

Os cinco maiores bancos brasileiros vão atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas para os contratos vigentes em dia e limitados aos valores já utilizados, em razão dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, comunicou nesta segunda-feira (16) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“A Febraban e seus bancos associados, sensíveis ao momento de preocupação dos brasileiros com a doença provocada pelo novo coronavírus, vêm discutindo propostas para amenizar os efeitos negativos dessa pandemia no emprego e na renda. Entendem que se trata de um choque profundo, mas de natureza essencialmente transitória”, afirmou em comunicado, de acordo com a Reuters.

O G1 procurou os bancos para obter detalhes de como será essa negociação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta segunda-feira, em reunião extraordinária, medidas para facilitar a renegociação de dívidas numa resposta aos potenciais impactos do coronavírus sobre a economia brasileira. O governo também dispensou os bancos de aumentarem o provisionamento no caso de repatriação de operações de crédito realizadas nos próximos seis meses.

Fonte: https://g1.globo.com/

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Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments
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Compras, empréstimos, INSS, FGTS e IR. O que muda ou não na sua vida com pandemia;

Além de medidas restritivas e da suspensão ou adiamentos de serviços, foi anunciada a antecipação do pagamento de benefícios sociais. Já o calendário do IR 2020 e do FGTS segue o mesmo.

Diante da pandemia de Covid-19, as medidas restritivas para conter a disseminação do coronavírus que estão sendo tomadas no Brasil nos âmbitos nacional, estadual e municipal estão impactando a economia e a rotina dos brasileiros.

Alguns serviços e benefícios sociais estão sendo suspensos ou alterados de modo a garantir a quarentena da população e evitar a aglomeração de pessoas. Há impactos tanto no setor público quanto no privado, com restrições de funcionamento, suspensões, proibições e adiamentos.

Veja abaixo o que mudou até agora e o que não mudou:

INSS suspende atendimento nas agências

O Instituto Nacional do Seguro Social decidiu suspender por 15 dias o atendimento nas agências. Serão mantidos apenas atendimentos agendados para cumprimento de exigências de requerimentos de benefícios previdenciários e assistenciais, perícias médicas previdenciárias e avaliações e pareceres sociais dos benefícios previdenciários e assistenciais.

Além disso, acompanhantes serão permitidos somente em situações indispensáveis.

“Segurados que estavam agendados para comparecer a agência para outros serviços deverão ser remarcados para data posterior à suspensão. Vale destacar que o INSS informará a todos os segurados a nova data, sem a necessidade de novo agendamento”, informou o órgão.

Adiada prova de vida do INSS

O governo decidiu suspender, por 120 dias, a prova de vida dos beneficiários do INSS. A medida deve valer até meados de setembro.

A lei prevê que, todos os anos, beneficiários do INSS precisam comprovar ao governo que estão vivos. A medida evita fraudes e pagamento indevido dos benefícios. Essa comprovação é sempre presencial e pode ser feita em uma agência do INSS, em embaixadas e consulados ou na casa de aposentados e pensionistas com dificuldade de locomoção.

Mantido prazo para pagamento de contas

O prazo para pagamento de contas de serviço não foi adiado e elas precisam ser pagas em dia para evitar a cobrança de multa e juros.

As agências bancárias dos principais bancos do país seguem funcionando em horário normal. Mas, diante da recomendação das autoridades sanitárias de evitar a aglomeração de pessoas, a orientação é para que a população priorize o uso de canais alternativos para pagamento, como aplicativos para celular ou internet banking.

Funcionamento das agências bancárias

Bancos como a Caixa decidiram antecipar a abertura de agências selecionadas para atender os clientes que estão no chamado grupo de risco, como os idosos, além de limitar o fluxo de pessoas no interior das unidades de atendimento.

O Santander informou que vai fechar parte de suas agências a partir de 24 de março nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Todas as demais agências do país terão seu horário de atendimento reduzido em duas horas, das 10h às 14h. O fluxo de pessoas também será limitado. Agências com grande concentração de clientes idosos poderão abrir uma hora mais cedo para atendimento dessas pessoas.

Bancos poderão negociar dívidas

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou que os cinco maiores bancos brasileiros poderão atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas para os contratos vigentes em dia e limitados aos valores já utilizados.

  • Caixa reduz juros e autoriza pausa no pagamento de dívidas

Já o Conselho Monetário Nacional (CMN) dispensou os bancos de aumentarem o provisionamento no caso de repatriação de operações de crédito realizadas nos próximos seis meses, numa medida para facilitar a renegociação de dívidas.

Governo anuncia medidas para injetar R$ 147 bilhões na economia; entenda

Prorrogação do pagamento de tributos do Simples Nacional

O governo vai prorrogar, por 6 meses, o prazo para pagamento dos tributos federais no âmbito do Simples Nacional. A medida se aplica também aos Microempreendedores Individuais (MEI). A mudança não se aplica, porém, aos tributos de fevereiro, que vencem no dia 20 de março.

O pacote anunciado pelo governo vai permitir também que as empresas adiem, em três meses, o pagamento do Simples Nacional e o depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. Já as contribuições ao Sistema S serão reduzidas pela metade.

Antecipação do 13º salário para aposentados

O Ministério da Economia anunciou que vai pagar, em abril, a primeira metade do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS. Essa parcela, em geral, é paga em julho. Já a segunda parcela será antecipada para maio.

Juros do consignado para aposentados reduzido

O governo reduziu o teto dos juros do empréstimo consignado dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A taxa máxima passou de 2,08% para 1,80% ao mês. Para operações realizadas pelo cartão de crédito, o teto dos juros recuou de 3% para 2,70% mensais.

Além disso, o prazo para quitar o consignado dos aposentados e pensionistas ficou maior. Agora, quem contrair o empréstimo terá até sete anos para saldar a dívida, e não mais prazo de 6 anos.

Abono salarial será antecipado para junho

O Ministério da Economia anunciou que vai antecipar o pagamento de todo o abono salarial para junho. A medida faz parte do pacote que também antecipa o 13º salário dos aposentados pelo INSS.

Outra medida incluída no mesmo pacote é o reforço ao programa Bolsa Família, com a inclusão de mais 1 milhão de beneficiários.

Concurso do IBGE é suspenso

O concurso público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com a oferta de 208 mil vagas para a realização do Censo foi suspenso. O governo decidiu adiar o Censo para 2021.

Os candidatos que já fizeram o pagamento da inscrição serão reembolsado.

Mantido o prazo para declarar o Imposto de Renda

Até o momento, o prazo para os contribuintes declararem o Imposto de Renda Pessoa Física está mantido e vai até o dia 30 de abril. Quem é obrigado a declarar e não enviar dentro do prazo está sujeito ao pagamento de multa no valor mínimo de R$ 165,74 e que pode chegar a 20% do imposto devido. Deve declarar quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019.

Segundo o secretário da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, no entanto, o órgão vai avaliar se há necessidade de prorrogar o prazo de entrega das declarações.

  • Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2020

Saques do FGTS até março

Está mantido até o dia 31 de março o prazo para saque imediato de R$ 500 das contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para o trabalhador que ainda não o fez. A liberação do recurso começou em setembro e tinha calendário de pagamento condicionado à data de aniversário do trabalhador. É possível, no entanto, fazer a opção pelo saque digital: usando o aplicativo do FGTS, o trabalhador poderá indicar uma conta na Caixa ou outro banco e solicitar o depósito.

À parte deste saque, o Ministério da Economia anunciou que irá viabilizar um novo saque extra do FGTS. A pasta decidiu transferir R$ 21,5 bilhões represados em contas do PIS/Pasep para o FTGS para liberar esse recurso para saques. Ainda não foram definidos, no entanto, como será feita a distribuição desses recursos.

Supermercados e farmácias seguem abertos

Cidades com São Paulo determinaram o fechamento de todo o comércio de rua. Supermercados e farmácias, porém, são considerados serviços essenciais e ficarão abertos. Até o momento, nenhuma medida restritiva foi anunciada para mercados e farmácias.

Diversas redes, porém, passaram a adotar um horário de atendimento exclusivo para clientes com mais de 60 anos, e a limitar a compra de determinados produtos.

Apesar da corrida da população por alimentos não perecíveis e produtos de higiene e limpeza, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e os representantes do setor garantem que não há problemas de desabastecimento, mas pedem que consumidores não façam estoque de alimentos.

Nas farmácias, a grande procura e o consumo em excesso têm feito sumir das prateleiras o álcool em gel. E quando encontram o produto, os consumidores reclamam de preços abusivos.

Na cidade de São Paulo, está permitido também o funcionamento de padarias, postos de gasolina, lojas de conveniência, restaurantes e lanchonetes, lojas de produtos para animais e feiras livres.

  • Veja as restrições em cada um dos estados

Viagens de avião e ônibus

Diversas companhias aéreas anunciaram a suspensão de voos. A Gol, por exemplo, cancelou todas as suas operações internacionais entre a próxima segunda (23) e o dia 30 de junho. Já a Azul reduziu sua capacidade de 20% a 25% no mês de março, e entre 35% a 50% em abril e meses seguintes.

No transporte rodoviário, estados como o Rio de Janeiro proibiram viagens interestaduais.

Já a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) suspendeu todas as viagens internacionais por ônibus. A proibição vale também para o transporte de fretamento, e semiurbano em região de fronteira, realizada por empresas brasileiras e estrangeiras.

Fonte:.globo.com

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Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments
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Imposto de Renda 2020: quem é MEI precisa declarar IR?

O Microempreendedor Individual (MEI) declara sua renda como pessoa jurídica e por isso não precisa fazer a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física em 2020, certo? Nem sempre. Por isso, é preciso ficar atento às regras.

Quem trabalha por conta própria pode se regularizar como um pequeno empresário por meio do cadastro como Microempreendedor Individual (MEI). O faturamento máximo de uma MEI é de R$ 81 mil por ano. Nesse caso, cria-se uma pessoa jurídica, com CNPJ. É importante, contudo, entender que a empresa MEI (pessoa jurídica) é diferente da sua pessoa física. O ideal é ter, inclusive, contas bancárias separadas. 

Uma pessoa jurídica MEI é obrigada a pagar mensalmente um valor fixo, que inclui ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) ou ISS (Imposto sobre Serviços) e a contribuição à Previdência. Além desse pagamento mensal, o MEI precisa fazer uma declaração anual, chamada Declaração Anual do Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI) e entregá-la até o dia 31 de maio. Nessa declaração anual, é preciso informar o quanto a MEI faturou no ano anterior.

O fato de ter uma empresa MEI não obriga o contribuinte pessoa física a fazer a declaração de imposto de renda. Mas se ele se enquadrar em uma das condições de obrigatoriedade determinadas pela Receita Federal para a entrega do documento, precisará prestar contas ao fisco e incluir na declaração os rendimentos recebidos pela MEI.

Para começar, o empresário que receber de sua MEI mais de R$ 40 mil de remuneração no ano precisará fazer a declaração de IR. Isso porque quem recebeu rendimentos não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte superiores a R$ 40 mil fica obrigado a declarar. Além disso, quem recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 em 2019 vindos de outras fontes de renda que não a MEI precisa declarar — isso vale, por exemplo, se uma pessoa é MEI e também trabalha com carteira assinada. Outro caso de obrigatoriedade ocorre para quem tem bens e direitos de valor superior a R$ 300 mil.

Importante: quem é titular da MEI e vai declarar imposto de renda como pessoa física não pode esquecer de incluir, na ficha cadastral, os dados da pessoa jurídica.

Se você precisa fazer a declaração de imposto de renda pessoa física, como declarar a renda que ganhou como MEI? Há duas situações:

MEI que não tem escrituração contábil
O Microempreendedor Individual não precisa ter uma escrituração contábil, ou seja, ele não é obrigado a contratar um contador ou escritório de contabilidade e enviar regularmente relatórios contábeis ao governo. Por conta disso, essa é a situação mais comum entre quem é MEI.

O lucro distribuído pela pessoa jurídica MEI à pessoa física, ou seja, o rendimento pago pela empresa a seu dono, é isento de tributação. Porém, se a MEI não tem escrituração contábil, a empresa está sujeita à regra do lucro presumido. Como a companhia não tem contabilidade, há um cálculo para estimar qual foi o lucro da empresa, com base no faturamento e no ramo de atividade. Uma empresa que opera com vendas (caso de um padeiro ou vendedor ambulante de alimentos) tem lucro presumido de 8% da receita bruta. Já uma empresa MEI que trabalha com prestação de serviços (cabeleireiro, manicure), 32%.

Apenas esse lucro presumido (os tais 8% ou 32%) está isento de tributação — e deve ser declarado na ficha de rendimentos isentos e não tributáveis. Se o lucro real for maior, a diferença está sujeita à tributação e deve ser incluída na ficha rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica.

Vejamos um exemplo: uma empresa trabalha com vendas e obteve receita bruta de R$ 50 mil em 2019. Para comprar mercadorias, o microempreendedor gastou R$ 30 mil — ou seja, sua receita líquida foi de R$ 20 mil. As despesas administrativas, financeiras e operacionais, por sua vez, somaram R$ 15 mil. O resultado: o lucro da empresa foi de R$ 5 mil (R$ 50 mil – R$ 30 mil – R$ 15 mil). Como essa empresa não tem escrituração contábil, seu lucro presumido é de 8% da receita bruta. Ou seja, R$ 4 mil. Na declaração de imposto de renda, o dono da MEI deverá incluir os R$ 4 mil na ficha de rendimentos isentos e não tributáveis. Os R$ 1 mil restantes deverão ser declarados na ficha de rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica. 

MEI que tem escrituração contábil
Para quem tem escrituração contábil, a situação é diferente. Nesse caso, não há um limite máximo para o lucro isento na hora de declarar a renda como pessoa física. Ou seja, todos os lucros distribuídos pela empresa MEI poderão ser lançados como rendimentos isentos e não tributáveis.

O contador ou escritório de contabilidade costuma enviar um informe de rendimentos declarando qual foi, exatamente, o lucro da empresa e o que foi repassado à pessoa física titular da MEI. Esse é o valor que deve ser informado na declaração de IR. Usando o exemplo anterior, em que houve lucro real de R$ 5 mil, o contribuinte poderia declarar esse valor na ficha de rendimentos isentos.

Fonte: epocanegocios.globo.com

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Transparencia 3 de março de 2020 0 Comments
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5 situações em que o funcionário não pode ser demitido

Empresas que demitem funcionários com estabilidade provisória podem ter prejuízos financeiros e até judiciais.

Trabalhadores da iniciativa privada também podem ter estabilidade. Isso porque existem situações em que o trabalhador não pode ser demitido, mesmo que temporariamente.

Geralmente, esses casos estão ligados a alguma situação administrativa ou a um estado de saúde. É preciso se atentar à essas situações para que a empresa não tenha prejuízos financeiros e até judiciais.

Confira as principais situações em que as demissões são consideradas indevidas:

1.    Acidente de trabalho ou doença ocupacional

O primeiro caso, provavelmente, o mais comum nas organizações, diz respeito ao estado de saúde do funcionário. O colaborador que sofre um acidente relativo à função ou é acometido por moléstia relativa ao trabalho, tem direito a receber do INSS o auxílio-doença para realizar seu tratamento e recuperação.

Depois de recuperado, o empregado tem o direito de permanecer em seu cargo ou em outro compatível com suas limitações, por 12 meses após o fim do auxílio-doença.

2.    Gravidez ou aborto involuntário

Para proteger a infância e a maternidade, a legislação também garante que gestantes não sejam demitidas. Isso vale desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto.

Como o objetivo da estabilidade é proteger a infância e a maternidade, a estabilidade também não assegura mulheres que sofrem aborto involuntário. A fatalidade apenas garante o direito a duas semanas de repouso.

3.    Funcionários em pré-aposentadoria

Os funcionários que estão próximos da aposentadoria também não podem ser demitidos, desde que estejam assistidos em normas e convenções coletivas da aposentadoria.

As pessoas que estão próximas a se aposentar têm seu emprego assegurado por até dois anos antes do início da aposentadoria, conforme prevê a convenção da sua categoria.

4.    Dirigente sindical

A terceira ocasião protege os colaboradores contra demissões políticas e assegura a independência da entidade sindical. 

Esse caso impede que os dirigentes da entidade de representação dos trabalhadores e seus suplentes sejam dispensados, desde a candidatura ao cargo de direção até um ano após o término do mandato.

5.    Integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)

Por fim, também têm direito à estabilidade provisória os integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a Cipa. O órgão é obrigatório, conforme o Ministério do Trabalho e Emprego, e conta com integrantes escolhidos pela empresa e pelos funcionários. 

Ao serem escolhidos pelos funcionários, os trabalhadores têm a estabilidade garantida e podem contar com proteção contra demissões.

Exceções

Em todo caso, a estabilidade do empregado não é absoluta e ela gera obrigações para ambas as partes. Se por um lado, o empregador deve manter o colaborador nos quadros da empresa, por outro, cabe ao funcionário executar suas funções com zelo e habitualidade.

Para garantir isso, a lei prevê algumas situações em que, mesmo estável, o empregado pode ser demitido, que são:

Demissão por justa causa

A lei prevê que, mesmo com a estabilidade provisória, o funcionário pode ser demitido quando comete uma falta grave.

Nesse caso, é fundamental que sua empresa mantenha cópias de documentos que comprovem os fatos que levaram à demissão e comunicações ao funcionário, as quais devem estar assinadas por ele. Nessas comunicações, ele afirma ter ciência dos fatos que levaram sua demissão.

Entre as situações mais comuns que geram a demissão do colaborador por justa causa estão a condenação criminal, embriaguez no serviço, insubordinação, indisciplina e abandono do emprego.

Extinção do local de trabalho

Os funcionários que compõe a CIPA também podem ser dispensados, ainda que sem justa causa, pelo fim do local de trabalho. Como as atividades da comissão estão ligadas ao estabelecimento, quando ele é extinto, junto com ele extingue-se a estabilidade.

Indenização para a gestante

Em alguns casos, é possível que a empresa substitua a estabilidade no trabalho por uma indenização. Essa situação é comum com as gestantes e lactantes, em que o empregador pode, ao seu critério, fornecer todos os pagamentos até o fim da estabilidade e dispensar a funcionária.

Pedido do empregado

Por fim, o colaborador pode abrir mão do período de estabilidade e solicitar a sua demissão. Como a prerrogativa visa protegê-lo de demissões injustas e perseguições, não há o que se falar em proteção contra as atitudes do próprio colaborador.

Fonte: https://www.contabeis.com.br

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Transparencia 7 de outubro de 2019 0 Comments
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Falta de água🥛

De acordo com o hidrólogo da Epagri/Ciram, Guilherme Miranda, é preciso que chova continuamente, para que o solo possa absorver a água e recarregar os aquíferos existentes para que elevem o nível dos rios em uma condição de normalidade.

Casan recomenda uso consciente

Enquanto a chuva não vem, a recomendação é para que haja uso consciente da água. De acordo com pesquisas, é no banheiro em que é usada a maior parte de água no dia a dia, aproximadamente 65%.

“A economia no banheiro, de fato, é importantíssima. Está neste percentual de 65%, existem oscilações em torno disso. O tempo de banho, por exemplo, existem dispositivos que controlam o tempo, também válvulas de acionamento na bacia sanitária, que ajudam a reduzir o consumo”, explica o especialista em uso racional da água, Ramon Lucas Dalsasso.

Um dos maiores inimigos da época de estiagem é a mangueira. Ramon explica que o necessário seria reduzir o hábito de lavar com água, utilizando mais a vassoura e menos o jato de água.

A Redução de perdas é uma das ações da Saneago para enfrentar estiagem0

Pesquisa de vazamentos ocultos e retirada de irregularidades em Goiânia, Aparecida e Trindade fazem parte de medidas da Sumeg no combate às perdas

Para minimizar os efeitos da estiagem no abastecimento de água na Região Metropolitana, a Diretoria de Produção da Saneago, por meio da Sumeg, intensificou, nos últimos três meses, a pesquisa de vazamentos não visíveis com haste de escuta (varetamento) e ações de combate a irregularidades nos municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Trindade. 

Segundo o superintendente de negócios da região metropolitana, Mauro Lessa, foram realizadas, de junho a agosto, mais de 200 mil vistorias em locais que apresentaram algum tipo de intermitência no abastecimento em anos anteriores, durante a estiagem. “A frente de serviço de varetamento é realizada no período diurno, em lugares que apresentavam maior fragilidade no abastecimento. Paralelo a este trabalho, está sendo realizada também uma força tarefa para retirada dos vazamentos visíveis, não visíveis e irregularidades”, ressaltou o engenheiro.

Enquanto a chuva não chega só nos resta ter consciência no uso da água.

Fonte: https://ndmais.com.br e https://www.saneago.com.br

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Transparencia 18 de setembro de 2019 0 Comments
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PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO

O ponto de equilíbrio financeiro é o momento quando despesas e receitas se igualam. Verifica-se o equilíbrio financeiro de uma organização, quando seus custos e despesas comparam-se com sua receita. Isto é, o ponto de equilíbrio financeiro, que pode ser verificado financeiramente e/ou em quantidade de vendas ou prestação de serviços, é o ponto inicial de seu superavit. É exatamente ao alcançar o ponto de equilíbrio que a organização começa a gerar resultados positivos em sua operação fim. O ponto de equilíbrio pode ser verificado a partir da projeção/ orçamento das premissas financeiras, isto é, receita bruta, preço médio de venda, custo variável unitário e custos fixos.

            Esse é muito semelhante ao anterior. A diferença é que ele exclui da conta depreciações e outras despesas que a empresa não precisa necessariamente desembolsar, mas que são contabilizadas em um Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE), por exemplo.

            O que importa aqui são apenas os gastos realizados para tocar o negócio, como despesas administrativas e custos operacionais. É mais ou menos parecido com a ideia de EBITDA, que é o lucro das empresas antes de juros, amortizações, depreciações e impostos.

            Neste modelo, acrescentamos à equação a variável das despesas financeiras e a depreciação. Dessa forma, podemos entender quanto é necessário vender para equilibrar a empresa.

            PEF Quantidade = ((Custos Fixos – Depreciação) + Despesas Financeiras) / Margem de Contribuição

            Ex: A empresa X possui as seguintes informações referentes ao produto Z:

            Gastos Fixos ( Custos + Despesas Fixas) = R$ 15.000,00

            Depreciação = R$ 700

            Despesas Financeiras = R$ 1.000,00

            Margem de Contribuição = R$ 50 (30%)

            PEF em Unidades

            PEF = (15.000 – 700) + 1.000/50 = 306 unidades

            PEF em valores monetários

            Aqui usaremos para o cálculo, a margem de contribuição em %

            PEF = (15.000 – 700) + 1.000/0,3 = R$ 51.000

            Isso significa que a empresa precisa vender 306 unidades de seu produto, faturando R$ 51.000, para chegar ao ponto de equilíbrio e pagar todos seus custos e despesas. A partir deste ponto, cada produto que for vendido vai contribuir para o acúmulo de recursos, ou seja, para o lucro do negócio.

PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO

            O ponto de equilíbrio econômico é o momento quando as receitas se igualam aos custos e despesas. É, portanto, o momento em que um produto passa a dar lucro.

            A ele adicionam-se os custos fixos e todos os custos de oportunidade, como por exemplo os referentes ao uso do capital próprio, ao possível aluguel das edificações (caso a empresa seja proprietária), perda de salários, etc.

            Diferentemente do Ponto de Equilíbrio Contábil, o PEE visa a obtenção de lucro que pode ser estipulado pelo empresário.

            Nesse indicador, você precisa acrescentar o custo de oportunidade, que considera a margem de ganho que alguém poderia ter se tivesse investido em outro negócio ou em um fundo de investimento, por exemplo. Trata-se da escolha que alguém faz. Ao optar por um caminho, deixa outro de lado, que poderia ser mais lucrativo.

            Sendo assim, o negócio escolhido precisa gerar um resultado igual ou superior ao que foi preterido pelo empresário ou investidor. E é aí que entra o ponto de equilíbrio econômico, que, além dos custos, considera o custo de oportunidade para indicar o quanto é necessário faturar para equilibrar esse fator e tornar a opção vantajosa.

            Use esse cálculo caso você queira saber quanto é necessário vender para atingir um determinado valor de lucro desejado.

            PEE Quantidade = Gastos Fixos + Lucro Desejado / Margem de Contribuição

            Ex: A empresa X possui as seguintes informações referentes ao produto Z:

            Gastos Fixos ( Custos + Despesas Fixas) = R$ 15.000,00

            Lucro Desejado = R$ 1.500

            Margem de Contribuição = R$ 50 (30%)

            PEE em Unidades

            PEE = 15.000+1.500/50 = 330 UNIDADES

            PEE em valores monetários

            Aqui usaremos para o cálculo, a margem de contribuição em %

            PEE = 15.000+1.500/0,3 = R$ 55.000

            Isso significa que a empresa precisa vender 330 unidades de seu produto, faturando R$ 55.000, para chegar ao ponto de equilíbrio e pagar todos seus custos e despesas. A partir deste ponto, cada produto que for vendido vai contribuir para o acúmulo de recursos, ou seja, para o lucro do negócio.

COMO USAR O PONTO DE EQUILÍBRIO?

            O ponto de equilíbrio além de ser um indicador vital para qualquer empresa no que diz respeito a entender onde receitas e despesas se equilibram, também pode ser usado como uma meta para a gestão da empresa.

            As metas, são ferramentas eficientes para se chegar aos objetivos. Gestores podem alinhar com os colaboradores algo em comum que todos devem buscar, criando uma conscientização em torno da importância desse objetivo, que neste caso, é o ponto de equilíbrio.

            Ofereça algum tipo de “premiação” caso essa meta seja atingida. Assim você conseguirá engajar os seus colaboradores nesse objetivo. Mas lembre-se que para determinar o ponto de equilíbrio como meta, é aconselhável utilizar o ponto de equilíbrio econômico. Afinal, não basta apenas equilibrar receitas e despesas, é preciso e desejável obter lucro.

PONTO DE EQUILÍBRIO PODE SER UMA META NA OMTM

            A One Metric That Matters (OMTM) representa a meta na qual uma empresa deve focar para atingir seus resultados. No dia a dia de um negócio, por exemplo, dificilmente será possível aumentar as receitas e diminuir os custos, pois o aumento no faturamento exige alguns investimentos, como em marketing e no desenvolvimento de produtos.

            Nesse caso, atingir o ponto de equilíbrio pode ser, em um primeiro momento, a OMTM da empresa, já que esse é o momento em que ela chega no zero a zero e evita prejuízos, podendo partir desse ponto para conseguir o lucro que tanto deseja. Por sinal, essa pode ser a meta seguinte a ser alcançada, pois, depois de focar em deixar as contas iguais, é hora de pensar em aumentar o lucro do negócio.

            Essa é uma maneira muito eficiente de conseguir os objetivos, pois os gestores podem alinhar com os funcionários algo em comum que todos devem buscar, criando uma conscientização em torno da importância desse objetivo, que, como falamos, pode ser o ponto de equilíbrio. Basta a empresa saber como fazer esse trabalho e não criar apenas um ambiente de cobranças, que fique pesado e insustentável.

            E, claro, quando falamos em ponto de equilíbrio e OMTM, não podemos deixar de falar no orçamento empresarial, pois é nele que serão consolidados os números encontrados nos cálculos que fizemos até aqui e as projeções de receitas e gastos que estão diretamente ligados às metas da empresa.

CONCLUINDO

            O ponto de equilíbrio mostra quanto a empresa precisa vender, em unidades, para ser lucrativa. Portanto, a conclusão mais lógica e comum é que: quanto mais vender, mais lucro. Isso não deixa de ser verdade, porém, vale lembrar que a partir de certos volumes de vendas são acionados gatilhos que mostram o que pode ser feito com a estrutura de gastos existente.

            Ou seja, é preciso avaliar a capacidade máxima produtiva da empresa, pois, em alguns casos, para vender mais é preciso fazer investimentos, como ampliar a estrutura ou contratar mão de obra, o que acaba elevando os custos e as despesas fixas.

            Portanto, é necessário conhecer o ponto máximo de otimização possível com a estrutura atual e cada vez que houver uma necessidade de ampliação dos gastos fixos, o ponto de equilíbrio econômico deve ser recalculado.

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Transparencia 18 de setembro de 2019 0 Comments
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CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS EXERCÍCIO 2019/2020

CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS EXERCÍCIO 2019/2020

CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO – PASEP

EXERCÍCIO 2019/2020

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Transparencia 18 de setembro de 2019 0 Comments
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IMPOSTO DE RENDA: CONFIRA O “STATUS” DA SUA DECLARAÇÃO

Você entregou a declaração do imposto de renda, cumpriu sua obrigação, e agora pode descansar tranquilo, certo?

            Não necessariamente. A Receita Federal do Brasil faz inúmeras “checagens” dos dados que você forneceu com outras informações, especialmente as que são declaradas por empresas (como a DIRF – Declaração do Imposto de Renda na Fonte).

            Verifique sua situação fiscal, através do serviço e-CAC, onde você obterá informações de como está a sua declaração na ótica da Receita Federal.

            Para acessar o Extrato da DIRPF, é necessário possuir certificado digital ou código de acesso.

            Entenda, a seguir, o que são as situações a que a Receita classifica cada declaração recebida:

PRINCIPAIS SITUAÇÕES DAS DECLARAÇÕES APRESENTADAS NO EXTRATO DA DIRPF

            Situação = Significado

            •           Em processamento = A declaração foi recebida, mas o processamento ainda não foi concluído.

            •           Em Fila de Restituição = Indica que após o processamento da declaração, o contribuinte tem direito a restituição, mas que ainda não foi disponibilizada na rede bancária.

            Para recebimento da restituição, o contribuinte não poderá ter pendências de débitos no âmbito da RFB e ou da PGFN.

            •           Processada = A declaração foi recebida e o seu processamento concluído.

            AVISO: A situação “processada” não significa que o resultado apurado tenha sido homologado, podendo ser revisto de ofício pela Administração Tributária (artigo 150, § 4º, do Código Tributário Nacional – CTN).

            •           Com Pendências = Durante o processamento da declaração foram encontradas pendências em relação a algumas informações. O contribuinte deve regularizar as pendências.

            •           Em Análise = Indica que a declaração foi recepcionada, encontra-se na base de dados da Receita Federal do Brasil e aguarda:

            a)         a apresentação de documentos solicitados em intimação enviada ao contribuinte; ou

            b)         a conclusão da análise de documentos entregues pelo contribuinte por meio de agendamento, em atendimento à intimação a ele enviada, ou para apresentar Solicitação de Retificação de Lançamento (SRL).

            •           Retificada = Indica que a declaração anterior foi substituída integralmente por declaração retificadora apresentada pelo contribuinte.

            •           Cancelada = Indica que a declaração foi cancelada por interesse da administração tributária ou por solicitação do contribuinte, encerrando todos os seus efeitos legais.

            •           Tratamento Manual = A declaração está sendo analisada. Aguarde correspondência da Receita Federal.

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Transparencia 12 de agosto de 2019 0 Comments
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