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Category: Empresas

Empresas

Margem de Contribuição: O que é e sua importância nos negócios

Como anda a margem de contribuição dos seus produtos ou serviços?
Pense bem na resposta, pois esse indicador é decisivo para posicionar sua empresa como fonte de lucros ou prejuízos.
O cálculo da margem de contribuição fornece informações valiosas para a tomada de decisão dos gestores, revelando se as vendas são capazes de cobrir as despesas e custos e ainda gerar o excedente necessário.
Imagine ter o controle sobre a parcela de contribuição de cada produto à lucratividade do seu negócio, ajustando as estratégias com base em métricas altamente precisas.
A margem de contribuição oferece isso e muito mais, como você vai descobrir nos seguintes tópicos:

  • O que é margem de contribuição e para que serve
  • Como e quando utilizar a métrica
  • Como calcular a margem de contribuição pela fórmula
  • Como calcular o preço de venda com base no indicador
  • Como aumentar a margem de contribuição
  • Importância desse cálculo na gestão
  • Relação entre margem de contribuição e ponto de equilíbrio.

Parece útil para o seu negócio?
Então, siga a leitura.

O que é margem de contribuição?

margem de contribuicao o que e


A margem de contribuição é um indicador que mostra quanto dinheiro sobrou da receita de vendas de um produto, levando em conta o pagamento de custos fixos e despesas/custos variáveis.
Em outras palavras, a margem de contribuição determina se a receita das vendas é suficiente para pagar custos e despesas e ainda proporcionar o devido lucro à empresa.
Logo, a “contribuição” diz respeito à parcela do preço de venda que ultrapassa os custos e despesas variáveis – contribuindo, efetivamente, para a absorção dos custos fixos e lucratividade.
Assim, para chegar à margem de contribuição, é preciso considerar tanto os custos e despesas variáveis que surgem com a própria produção e venda quanto os custos fixos que precisam ser cobertos.


Segundo o Dicionário Financeiro, a margem de contribuição também é chamada de ganho bruto ou lucro bruto e constitui uma ferramenta gerencial importantíssima para medir a lucratividade.
Em resumo, esse indicador é capaz de solucionar o mistério das empresas que vendem muito, mas não alcançam o lucro esperado.

Para que serve a margem de contribuição?

margem de contribuicao para que serve


A margem de contribuição serve como um valioso instrumento de apoio à tomada de decisão, pois permite a identificação de produtos mais rentáveis e planejamento adequado da precificação.
Somente a margem de contribuição pode mostrar com precisão se a empresa terá lucro ou prejuízo, eliminando distorções nos cálculos da lucratividade.
Além disso, o indicador tem um papel crucial no cálculo do famoso ponto de equilíbrio financeiro, quando a empresa iguala as receitas às despesas/custos.
É importante considerar que a margem de contribuição já deduz automaticamente os custos e despesas variáveis, para depois cobrir os custos e despesas fixas.
No final de todas essas deduções, o montante ainda deve ser suficiente para constituir lucros satisfatórios.

Como e quando usar a margem de contribuição?

margem de contribuicao como quando usar


Para usar a margem de contribuição corretamente, é preciso calcular dois tipos de indicadores: a margem de contribuição total e margem de contribuição unitária.
Isso porque cada produto ou serviço da empresa possui custos e despesas diferentes, e por isso é fundamental fazer o cálculo individual.
Essa apuração deve ser realizada no momento do planejamento estratégico, mais especificamente no processo de precificação da empresa.

Como as empresas utilizam essa métrica?

Empresas de todos os segmentos utilizam a margem de contribuição para estabelecer preços que gerem receita suficiente para cobrir despesas e gerar lucros.
A métrica também pode indicar a necessidade de redução nos valores dos custos e despesas variáveis, dependendo da estratégia do negócio.
Logo, é preciso acompanhar continuamente as variações da margem de contribuição total e unitária.
Para isso, as empresas mantêm um controle rigoroso de receitas, custos e despesas, facilitado pelos softwares de gestão financeira.

Como calcular a margem de contribuição?


Calcular a margem de contribuição é mais simples do que parece, mas é preciso ter atenção a alguns detalhes.
Resumidamente, a margem de contribuição é igual ao valor das vendas menos o valor dos custos e despesas variáveis.
É claro que, para que o resultado seja confiável, é fundamental apurar cuidadosamente todos os gastos.

Fórmula para calcular a margem de contribuição

Para calcular sua margem de contribuição, você precisa de três valores: preço de venda (PV), custo variável (CV) e despesa variável (DV).
Depois de obter números exatos, você pode utilizar a seguinte fórmula:

  • MC = PV – (CV + DV)

Nesse caso, o resultado será em valor monetário.
Se você preferir o percentual da margem de contribuição, basta dividir o resultado pelo preço de venda do produto e multiplicar por 100.
Agora, se o objetivo é calcular a margem de contribuição total, é só aplicar o percentual final sobre a receita total das vendas do produto.

Erros mais cometidos na hora do cálculo

Um dos principais erros cometidos pelos gestores na hora de calcular a margem de contribuição é confundir a classificação dos gastos.
Isso ocorre porque certos tipos de desembolso ficam no meio do caminho entre custos fixos ou variáveis.
Por exemplo, se você compra um novo equipamento para aumentar a produção, esse custo pode ser considerado variável por estar relacionado à demanda.
Por outro lado, o custo acaba se tornando fixo porque só conta uma vez e não varia conforme o volume produzido.
Outro erro bastante comum ocorre na avaliação das margens de contribuição de cada produto.
Via de regra, um produto com margem negativa não é justificável, mas isso pode acontecer quando há uma estratégia promocional específica e outros produtos compensam aquele que ainda não contribui.
Se partirmos da matriz BCG, por exemplo, produtos do tipo “estrela” e “em questionamento” podem ter margens de contribuição ínfimas no início, mas com potencial para alcançar o sucesso nas vendas.
É por isso que os gestores devem ter um olhar abrangente sobre a margem de contribuição de cada produto, analisando como esses indicadores se relacionam para compor o lucro da empresa.

Como calcular o preço de venda com base na margem de contribuição?

margem de contribuicao como calcular preco venda base


Para calcular o preço de venda com base na margem de contribuição, basta utilizar a fórmula apresentada trocando a incógnita de lugar.
Ou seja, ao invés de procurar o MC, você vai utilizar um valor de MC desejado para encontrar o PV (preço de venda mínimo).
No entanto, há outras formas mais eficientes de calcular o preço de venda mínimo e ideal dos produtos, como a fórmula do markup.
Isso porque nem sempre o aumento de preços é a resposta, ainda que a margem de contribuição esteja insatisfatória.
Afinal, muitas vezes são os preços competitivos que garantem o crescimento das vendas e geração da receita necessária para sair do vermelho.

Como aumentar a margem de contribuição?

margem de contribuicao como aumentar


A estratégia para aumentar a margem de contribuição depende de uma série de fatores, tais como as dinâmicas do mercado, concorrência, negociações com fornecedores e vários outros aspectos.
Todo gestor deve buscar a melhor margem de contribuição para seus produtos, mas o grande desafio é fazer isso sem prejudicar a competitividade.
A abordagem mais eficiente para aumentar o indicador costuma ser a redução de custos e despesas variáveis, antes de qualquer decisão de alterar o preço de venda.
Assim, vale mais a pena negociar suprimentos, investir em equipamentos mais econômicos, melhorar a infraestrutura e outras medidas que reduzem gastos e impactam diretamente na margem de contribuição.
De acordo com uma pesquisa da Startup Preço Certo, publicada neste ano no G1, 89% dos empresários não sentem confiança na hora de determinar o preço de seus produtos e serviços.
Esse índice alarmante mostra que a precificação pode ser desafiadora, daí a importância de monitorar a margem de contribuição na gestão financeira.

O que fazer quando a margem de contribuição é negativa?

A margem de contribuição negativa indica que o produto não é capaz de cobrir as despesas fixas e tampouco gerar lucro.
Como já mencionamos, a empresa pode ter produtos que ainda não contribuem em seu portfólio, desde que os gestores estejam cientes e que outros produtos compensem esse prejuízo.
Ao se deparar com uma margem de contribuição negativa, você deve pensar em soluções como a redução de custos e despesas variáveis, estratégias de marketing e vendas e revisão dos preços.
Nessa hora, também é importante estudar a concorrência e o mercado, comparando preços e o desempenho de certos produtos.

Por que se preocupar com a margem de contribuição?


Todo empresário deseja um negócio lucrativo, logo, todos devem se preocupar com a margem de contribuição.
Como um dos indicadores mais importantes para a saúde financeira da empresa, a margem de contribuição oferece uma métrica objetiva que pode ser avaliada mês a mês.
Assim, você tem à mão relatórios precisos sobre o grau de despesas e desempenho dos produtos, além de ter a possibilidade de comparar períodos para decidir quais estratégias devem ser mantidas ou atualizadas.

Qual a importância da margem de contribuição?


A margem de contribuição é de vital importância porque faz parte das estratégias centrais da contabilidade de custos, que busca a maximização dos lucros.
Embora o mercado tenha um peso decisivo na fixação de preços, a margem de contribuição é essencial para a boa gestão de custos e precificação inteligente.
Afinal, sem esse indicador, a empresa fica dependente das pressões da concorrência para definir seus preços, além de não conseguir enxergar o peso do custeio variável na formação do lucro.
Mesmo se tratando de um indicador tão básico, muitos gestores não entendem totalmente ou falham em utilizar a margem de contribuição, como reforça o especialista financeiro Joe Knight, em matéria da Harvard Business Review.
Nas palavras dele, o esforço para calcular a MC minuciosamente vale a pena, pois todo gestor deve olhar para a lucratividade ao nível de seus produtos.

Como a margem de contribuição ajuda na adaptação de estratégias?

margem de contribuicao como ajuda adaptaco de estrategias


A margem de contribuição é a base para adaptação de inúmeras estratégias, principalmente em relação aos produtos.
Produzir ou não produzir, manter ou retirar um produto do mix, fechar ou não fechar uma filial são exemplos de decisões subsidiadas pela margem de contribuição.
Além disso, o indicador lança luz aos seguintes aspectos:

  • Identificação do volume mínimo necessário de vendas para pagar as despesas
  • Elaboração de tabelas de preços, inclusive descontos em função das vendas
  • Lançamento de campanhas promocionais de vendas e mensuração do impacto
  • Análise da concorrência e competitividade dos preços em relação às vendas
  • Indicação da possível negociação com fornecedores para reduzir custos
  • Indicação de redução de despesas variáveis com impostos.

Qual a relação entre margem de contribuição e ponto de equilíbrio?

A margem de contribuição está diretamente relacionada ao ponto de equilíbrio, pois revela se a empresa está conseguindo cobrir seus custos e ainda obter lucro.
Como vimos anteriormente, o ponto de equilíbrio é o estado financeiro em que a empresa não tem lucro nem prejuízo, ou seja, suas receitas são iguais aos custos e despesas.
A partir desse estágio de nivelamento, a empresa deixa de operar no prejuízo e passar a lucrar com suas atividades.
É por isso que os custos e despesas são tão importantes para o cálculo da margem de contribuição e definição do ponto de equilíbrio, pois a receita de vendas, isoladamente, não traz informação alguma.
Logo, ambos os indicadores são essenciais para mensurar os níveis de segurança do negócio e decidir os rumos da empresa.

Entenda o que são custos fixos e variáveis

Se ainda não ficou claro, vamos esclarecer a diferença entre custos e despesas, que também se dividem entre fixos e variáveis.
Custos são todos os gastos da empresa diretamente relacionados aos produtos ou serviços, enquanto as despesas são gastos referentes à administração.
Em termos de variação, os custos e despesas fixos são aqueles que não se alteram conforme o volume de produção.
Consequentemente, os custos e despesas variáveis dependem totalmente do volume produzido ou vendido.
Para ficar mais fácil, veja alguns exemplos:

  • Custo fixo: salários, honorários de advogados e consultores, impostos
  • Custo variável: matéria-prima, horas extras, suprimentos em geral
  • Despesa fixa: aluguel, taxas bancárias, seguros, infraestrutura
  • Despesa variável: frete e combustível pago pela entrega de produtos.

Ponto de Equilíbrio e margem de contribuição

O cálculo básico do ponto de equilíbrio financeiro (PEF) consiste na relação entre custos/despesas fixos/variáveis e receitas, de acordo com a fórmula:
PEF = Custos fixos e desembolsáveis / receitas – custos e despesas variáveis
E qual indicador representa as receitas menos os custos e despesas variáveis?
A própria margem de contribuição.
Desse modo, fica clara a relação intrínseca entre as duas métricas na gestão financeira da empresa.

Você sabe calcular a margem de contribuição do seu negócio?


Agora que você já entendeu a margem de contribuição na teoria, está na hora de aplicar a métrica na prática.
Para isso, você deve aplicar a fórmula no seu negócio, começando pelo cálculo unitário dos produtos.
Geralmente, uma das principais dificuldades dos gestores é identificar corretamente os custos variáveis (CV) e despesas variáveis (DV), já que o preço de venda é um dado óbvio.
Para ajudar você, aqui vão alguns exemplos em diferentes segmentos:

Exemplos de custos variáveis

No comércio, os custos variáveis incluem o valor de aquisição das mercadorias, com observação de acréscimos de valor de frete e IPI.
Já na indústria, é preciso considerar o valor gasto na elaboração dos produtos, incluindo matéria-prima, insumos, embalagens e etiquetas.
No setor de serviços, os valores se referem a peças/materiais aplicados na execução do serviço, como as peças de reposição em assistências técnicas.

Exemplos de despesas variáveis

As despesas variáveis, ao contrário dos custos, são praticamente as mesmas para segmentos da indústria, comércio e serviços.
Os principais gastos enquadrados nessa categoria são os impostos federais, estaduais e municipais sobre as vendas e a comissão paga aos funcionários ou representantes pelas vendas realizadas.

Exemplos práticos de cálculo da margem de contribuição

Para fixar o cálculo da margem de contribuição, vamos utilizar um exemplo básico de sua aplicação na margem unitária e total.
Se uma empresa compra um perfume por R$ 50 e revende a R$ 120, pagando 10% de imposto e 12% de comissão para seus vendedores, temos o seguinte cálculo:
PV = 120
CV = 50
DV = 0,10 x 120 + 0,12 x 120 = 12 + 14,4 = 26,4
MC = 120 – (50 + 26,4) = 43,60
Logo, a margem de contribuição do perfume é de R$ 43,60, ou 36,3%.
Agora, como saber se esse índice é bom ou ruim?
Basta aplicar o percentual de MC sobre a receita total obtida com a venda do produto.
Assim, supondo que a empresa vendeu 670 perfumes em um mês, a receita é de R$ 80.400.
Aplicando a margem de contribuição de 36,3%, temos o valor de R$ 29.185,20.
Se a empresa só tiver esse perfume no catálogo, o custo fixo terá que ser menor do que os 29 mil, e a diferença corresponderá ao lucro.

Conclusão


Como você notou, a fórmula da margem de contribuição é simples, mas representa um instrumento de análise poderoso para a tomada de decisões gerenciais.
Com o resultado em mãos, você pode refletir sobre a validade da gestão estratégica de custos, reavaliar preços de venda, negociar com fornecedores e adequar seus produtos às expectativas de lucro da empresa.
E o mais importante: a margem de contribuição permite que você compreenda como a empresa está evoluindo na busca pela redução de custos/despesas e aumento da lucratividade.
O princípio é o mais simples possível, pois em qualquer negócio é preciso ganhar mais do que se gasta.
Mas, quando se trata de gestão financeira, são inúmeros os fatores que influenciam esse cálculo, daí a importância das métricas.
Agora que você domina a margem de contribuição, está um passo à frente no caminho da saúde financeira, competitividade e liderança de mercado.
E nessa jornada rumo a uma gestão mais estratégica, vale a pena contar com o apoio do coaching executivo.
Com esse treinamento de desenvolvimento profissional, você vai aprender uma série de técnicas e ferramentas que tornam mais fácil a concretização das mudanças gerenciais que estão à sua frente.
Parece uma boa ideia?
Então, é hora de conhecer os cursos da SBCoaching, organização que é autoridade no mercado nacional e internacional no que se refere à capacitação voltada ao sucesso.
Se você gostou das dicas deste artigo, deixe um comentário e compartilhe nas suas redes sociais.

Fonte: www.sbcoaching.com.br/

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Transparencia 3 de março de 2020 0 Comments
Empresas

7 razões para evitar a rotatividade de funcionários na empresa (e como evitar).

Nos últimos anos, o país aumentou a sua oferta de empregos e diversas pessoas tiveram acesso ao mercado de trabalho. Este é um crescimento que resultou tanto em bons resultados econômicos, como o aumento do consumo de produtos e serviços, quanto em dificuldades para empresas. Isto porque a alta rotatividade é uma possibilidade real, uma vez que os colaboradores estão sempre em busca de melhores oportunidades. Não criar meios para enfrentar o problema pode gerar uma queda na produtividade e a perda de competitividade.

Segundo pesquisa da consultoria Robert Ralph, de 2010 até 2013, a rotatividade de funcionários no Brasil cresceu em 82% das empresas. Cabe ressaltar que os profissionais mais qualificados sempre têm seu trabalho garantido, porém, também são eles os mais exigentes com relação ao emprego que querem. Nesse contexto, os motivos mais frequentes para o turnover – a saída do funcionário – são os baixos salários, a falta de reconhecimento, falta de motivação, incerteza sobre a vida da empresa e o desequilíbrio da rotina profissional e pessoal, respectivamente.

Você observa na prática a rotatividade de funcionários no seu negócio? Ou já está se preocupando para não entrar nesta estatística? Para que entenda mais sobre esse assunto e, dessa forma, possa evitar a alta rotatividade de funcionários na sua empresa, listamos os prejuízos desta situação e como contorná-la.

1 – O excesso de gastos com as constantes saídas de funcionários

O grande problema é que a alta rotatividade de funcionários pode resultar em diversos custos para a empresa. Em termos de Recursos Humanos (RH), estes gastos podem ser divididos em primários, secundários e terciários.

2 – Gastos primários: pagamentos relativos ao desligamento

Estes gastos estão diretamente relacionados com o desligamento e a substituição de funcionários. Quando o funcionário pede demissão, é necessário pagar saldo de salário (os dias trabalhados e que ainda não foram pagos); aviso prévio e aviso prévio especial para aqueles que já atuam há mais de um ano na empresa; férias vencidas e proporcionais; abono constitucional de 1/3 sobre esses benefícios; 13º salário proporcional e, ainda, a multa de 40% para o FGTS. A diferença de pagamento das verbas rescisórias para quem se demite e para quem é demitido é que, no último caso, há o direito de o funcionário receber 40% do FGTS e o seguro desemprego.

Além disso, é preciso se lembrar daqueles gastos com o recrutamento e a seleção de novos profissionais que substituirão os demitidos; as taxas de admissão, como a quitação da contribuição sindical; e os gastos com os custos de processos de treinamento.

3 – Gastos secundários: perda de mão de obra qualificada para o serviço

Estes custos referem-se, basicamente, às despesas da perda de produtividade e com todos os efeitos colaterais imediatos após a saída de funcionários que já dominavam o ofício. Além da queda de produção, leva certo tempo para o novo funcionário se adaptar e, ainda, é possível destacar a influência que este processo apresenta sobre os outros colaboradores, que também pode ser danosa para toda a companhia.

4 – Gastos terciários: perda de credibilidade no mercado

Aqui, é possível destacar o reflexo que a alta demissão de funcionários causa para a própria reputação e imagem dos negócios. Muitos consumidores, parceiros e sócios de uma empresa podem pensar que este fenômeno implica em quedas na qualidade de produtos e serviços executados por colaboradores que não possuem tanta prática, além de acreditar que se muitas pessoas saem, há um grande problema no negócio.

5 – A perda de funcionários com amplo conhecimento

Imagine que você investiu em cursos e treinamentos para os funcionários, porém o grande volume de trabalho fez com que muitos deles abandonassem a empresa em busca de qualidade de vida. Primeiramente, surge aí o problema da perda financeira mais uma vez. Além disso, há a chamada “evasão de cérebros”, quando alguém altamente capacitado sai para se alocar em outro trabalho. Mais do que uma saída, isso representa uma pessoa que leva o conhecimento e método do seu negócio para outro.

6 – A falta de bons candidatos para substituir os que saíram

Como terceiro grande problema da rotatividade, é visível que bons funcionários podem não querer ingressar na sua empresa justamente porque a saída de pessoas é grande, o que demonstra falta de qualidade e valorização no ambiente de trabalho.

7 – A imagem do seu negócio em baixa

Imagine um funcionário que se demitiu ou foi demitido e que tenha passado por muitas situações difíceis enquanto trabalhou para você. Quando ele for para outra empresa, certamente não indicará funcionários para o antigo emprego, além de falar de forma negativa sobre o negócio do qual saiu. Nenhum empresário quer esse “marketing às avessas”, não é mesmo?

O que fazer para evitar a rotatividade de funcionários?

Para reter os seus funcionários ou evitar que eles se sintam insatisfeitos com o emprego, é necessário oferecer estímulos como: um bom ambiente empresarial, cursos, salário justo, flexibilidade com horários e plano de carreira, dentre outros. Claro que é importante que o funcionário se comprometa com suas funções, mas é sempre válido lembrar que quem se sente valorizado trabalha mais e melhor, porque enxerga motivos reais para continuar naquele lugar.

O maior ativo de uma empresa é sua mão de obra. Afinal, é ela a única capaz de executar os processos na rotina de trabalho. Portanto, contrate os melhores profissionais, capacite-os segundo os valores da sua empresa e estimule-os para que realizem um bom serviço.

Por fim, nos casos de saídas ou demissões, tenha uma conversa franca com o ex-colaborador e pergunte a ele o que gerou o problema na empresa. Assim, você pode melhorar o trabalho dos funcionários mudando o que for necessário.

E você? Já sofreu com a alta rotatividade de funcionários em sua empresa? Possui alguma dica para aqueles que querem acabar com este problema? Deixe suas opiniões, dúvidas e experiências nos comentários abaixo!

Fonte: https://blog.controlle.com/

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Transparencia 27 de janeiro de 2020 0 Comments
EmpresasMEIPessoa Física

Mercado financeiro sobe estimativa de inflação para 2019

Previsão passou de 3,31% para 3,33%. Foi a segunda semana seguida de aumento. Economistas mantiveram estimativa de crescimento do PIB para este ano em 0,92%.


Os economistas do mercado financeiro elevaram, pela segunda semana seguida, sua estimativa de inflação para este ano.

A projeção consta no boletim de mercado conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com a instituição, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 3,31% para 3,33%.

VEJA AS EXPECTATIVAS DO MERCADO PARA O IPCA DESTE ANO

04/01/1930/01/1028/02/1929/03/1930/04/1931/05/1928/06/1931/07/1930/08/1913/09/1920/09/1927/09/1904/10/201911/10/201918/10/201925/10/201901/11/201908/11/201914/11/20193,23,43,63,844,2

Fonte: Banco Central

A expectativa de inflação do mercado para 2019 segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro manteve em 3,60% sua previsão. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Produto Interno Bruto

O mercado financeiro também manteve, na semana passada, a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano em 0,92%. Para o ano que vem, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 2,08% para 2,17% – na segunda alta seguida.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Para 2019, a previsão do Banco Central e do Ministério da Economia é de uma alta de 0,9%.

Outras estimativas

  • Taxa de juros – O mercado manteve em 4,5% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, a taxa de juros está em 5% ao ano. Com isso, o mercado segue prevendo queda nos juros neste ano. Para o fim de 2020, a projeção passou de 4,5% para 4,25% ao ano, de modo que o mercado passou a estimar corte nos juros também no ano que vem.
  • Dólar – A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o fechamento de 2020, continuou em R$ 4 por dólar.
  • Balança comercial – Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 recuou de US$ 47 bilhões para US$ 46,40 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado caiu de US$ 42,95 bilhões para US$ 42,50 bilhões.
  • Investimento estrangeiro – A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, ficou estável em US$ 80 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas permaneceu também em US$ 80 bilhões.

Fonte: g1

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Transparencia 27 de novembro de 2019 0 Comments
EmpresasMEI

BC planeja aumentar crédito para microempreendedores

O objetivo é aumentar o crédito para microempreendedores para estimular a economia do País.

O Banco Central prepara um conjunto de medidas para dobrar o volume de crédito para microempreendedores nos próximos quatro anos. O montante saltaria de R$ 62 bilhões para R$ 124 bilhões. 

Os principais alvos são microempresários que já conseguiram firmar um negócio, trabalhadores autônomos que não se formalizaram e brasileiros que sequer têm conta em banco, mas empreendem nas cidades e no meio rural.

Além de estimular o crescimento da economia impulsionando negócios na camada de menor renda da população, o BC quer elevar a concorrência no setor financeiro e, assim, reduzir taxas cobradas dos clientes.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, vem afirmando que ampliar o acesso dos pequenos ao mercado tem potencial de fazer a roda da economia voltar a girar – e que a relação entre microcrédito, educação financeira, emprego e poupança é direta.

Ações

O primeiro passo foi dado com o lançamento do Programa Verde-Amarelo. O Ministério da Economia quer ampliar o público do microcrédito orientado (previsto em lei, com necessidade de instrução específica da instituição financeira ao tomador, em geral com renda e nível de instrução baixos). A proposta é gerar 10 milhões de contratos, atingindo R$ 40 bilhões em operações até dezembro de 2022.

Hoje, existem 2 milhões de contratos do tipo no País, e o estoque está em R$ 5,4 bilhões – apenas 0,2% do crédito no país. A linha é financiada pelos depósitos à vista dos bancos, que precisam destinar 2% desses recursos à modalidade.

A medida provisória 905/19, parte do Programa Verde-Amarelo, determina que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aumente esse percentual para 3%, e estabeleça algum custo aos bancos que não destinarem o dinheiro ao microcrédito. A MP ampliou os limites de enquadramento das empresas para requisitar o microcrédito orientado. O teto foi de R$ 200 mil para R$ 360 mil do faturamento bruto.

Atualmente, a instituição financeira que não destina 2% em linhas próprias de crédito ou não repassa o montante às instituições que atuam nesse filão – como o Banco do Nordeste – fica com os recursos no BC, sem remuneração. São R$ 340 milhões parados. A resolução que vai disciplinar a mudança deve sair ainda este ano.

Microcrédito amplo é um dos alvos

Os planos do BC incluem a MP 905, mas vão além. A autoridade monetária mira o microcrédito amplo – concedido livremente pelas instituições financeiras a pessoas físicas e jurídicas, sem direcionamento específico para abertura ou expansão de negócios. Técnicos explicam que parte relevante dos empréstimos a pessoas físicas acaba sendo direcionada a pequenos negócios, mesmo que não saia do banco com esse rótulo. É o dinheiro do empréstimo pessoal usado na compra de uma barraca de cachorro-quente, por exemplo.

Hoje, o BC ainda tem dificuldade de mensurar esses casos, mas a ideia é desenvolver, com os bancos, uma metodologia que permita avançar nessa seara. Segundo João Paulo Magalhães, chefe de subunidade do Departamento de Competição do BC, esse refinamento vai permitir que os bancos atuem mais fortemente no microcrédito.

Para Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor de pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), o nível baixo da taxa básica de juros justificaria o aumento do apetite dos bancos pelo microcrédito. “No passado, os bancos tinham para quem emprestar com grandes lucros e bons resultados e preferiram não correr riscos em carteiras pulverizadas e de custo maior, como a do microcrédito. Agora, com Selic em baixa, queda da rentabilidade das operações de crédito e competição maior, com fintechs e cooperativas, emprestar para esses clientes têm potencial a longo prazo.”

Orientação presencial também muda

Uma das mudanças na nova MP é que a desobrigatoriedade do atendimento presencial na contratação do microcrédito. Para o governo, reduzir a burocracia acelerará o ritmo de concessões.

“Existem localidades urbanas e rurais com extrema dificuldade de acesso aos empreendedores. Para esses casos, o atendimento digital representa ganho significativo”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles, explicando que, onde for viável, Sebrae e bancos vão fazer atendimentos presenciais.

Para Claudia Cisneiros, presidente da Abcred, associação de operadoras de microcrédito, a orientação presencial ainda é muito relevante para quem está na base da pirâmide. “Não estamos falando de quem perdeu o emprego e começou um negócio, mas muitas vezes de quem nunca se formalizou, com baixo grau de instrução.”

Fonte: Jornal do Comércio

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Transparencia 27 de novembro de 2019 0 Comments
Empresas

Extinção da multa adicional de 10% do FGTS que ia para União

O governo extinguiu a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de demissões sem justa causa.

Atualmente, as empresas pagam 50% de multa nas demissões sem justa causa. Desse total, 40% ficam com o trabalhador. Os 10% restantes vão para a conta única do Tesouro Nacional, de onde são remetidos para o FGTS.

O governo extinguiu a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de demissões sem justa causa. A decisão faz parte da Medida Provisória 905, que criou o Programa Verde e Amarelo, voltado para a criação de empregos para os jovens. A MP foi publicada na edição de hoje (12) do Diário Oficial da União, e não altera o pagamento da multa de 40% para os trabalhadores.

A multa adicional foi criada pela Lei Complementar 110, de 2001. Em outubro, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, anunciou que o governo iria propor a extinção da multa.

Segundo o secretário, o fim da multa abrirá uma folga de R$ 6,1 bilhões no teto de gastos para o próximo ano. Isso porque o dinheiro da multa adicional deixará de passar pela conta única do Tesouro Nacional, não sendo mais computado dentro do limite máximo de despesas do governo. O dinheiro passa pelo caixa do governo e é transferido para a Caixa, gestora do FGTS.

Fonte: Agência Brasil

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Transparencia 27 de novembro de 2019 0 Comments
Empresas

Troca de mensagens por Whatsapp é reconhecida como prova de pagamento

TJ/SP reconheceu troca de mensagens por WhatsApp como comprovante de pagamento.

A 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu a troca de mensagens pelo aplicativo Whatsapp como prova de pagamento em espécie em negociação de venda e compra de estabelecimento comercial.

A decisão foi tomada depois que os donos de um posto de combustíveis, localizado em Mogi Guaçu/SP, alegou que não recebeu o dinheiro da compra do estabelecimento.

Contudo, os compradores apresentaram as mensagens do WhatsApp em que combinaram valores, além de datas e locais para o pagamento das prestações.

Além disso, os depoimentos de testemunhas confirmaram que o dono do imóvel foi para o local combinado para o recebimento dos valores.

O local combinado para pagamento era no próprio posto de combustíveis e funcionários recebiam ordens dos proprietários para que conferissem o valor pago dentro dos envelopes.

Os donos do imóvel negaram os depoimentos e alegaram adulteração nas mensagens de Whatsapp apresentada pelos compradores. Afirmaram que os réus deveriam ter exigido recibo de quitação.

Para o desembargador, relator Azuma Nishi, a prova do pagamento de valores em espécie é o recibo de quitação, contudo, nada impede que o devedor comprove o pagamento por outros meios idôneos.

Dessa forma, o relator entendeu que as comprovações diversas do recibo de quitação, isoladamente consideradas, representam somente indícios de prova, porém, dentro do conjunto probatório total, comprovam com segurança, que o pagamento foi efetivamente

realizado, como alegado pelos compradores.

Ainda, como os vendedores cobraram valores já quitados pelos compradores, ou seja, cobraram dívida inexistente, foram condenados a ressarcir a quantia em dobro aos Requeridos, como prevê o artigo 940 do Código Civil Brasileiro.

Fonte: TJ/SP

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Transparencia 27 de novembro de 2019 0 Comments
EmpresasPessoa Física

Negociação Fiscal começa dia 4 de novembro para IPVA e ITCD

A Secretaria da Economia prepara-se para a realização da Semana de Negociação Fiscal, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, de 4 a 8 de novembro, em torno de dois impostos, o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o ITCD (Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos), com fato gerador ou infração ocorridos até dezembro de 2018. O atendimento ao contribuinte será feito em três locais em Goiânia, no Detran e nos Shoppings Cidade Jardim e Passeio das Águas. Também haverá atendimento nas Delegacias Regionais de Fiscalização do interior.

O subsecretário da Receita, Aubirlan Vitoi, diz que a Pasta terá cerca de 100 pontos de atendimento ao contribuinte no período das 8 às 18 horas. No interior o atendimento será feito nas Delegacias Fiscais de Rio Verde, Jataí, Catalão, Itumbiara, Morrinhos, Goiás, Porangatu, Goianésia, Formosa, Luziânia e Anápolis.  

A lei permite desconto de até 98% na multa para o pagamento dos dois impostos para pagamento à vista. O contribuinte poderá ainda parcelar a dívida em até 48 meses, com redução menor, esteja ela inscrita ou não na dívida ativa. O desconto da multa varia conforme o número de parcelas, sendo de 77%, em 24 parcelas, e de 70%, em 48 parcelas. O valor de cada parcela não pode ser inferior a R$ 100,00.

Pelos cálculos da Secretaria da Economia, haverá arrecadação adicional de R$ 36 milhões no ano, dos quais R$ 22 milhões devem vir de contribuintes de IPVA e R$ 14 milhões de contribuintes do ITCD. 

As medidas facilitadoras alcançam, inclusive, os créditos tributários ajuizados ou que ainda não foram constituídos, desde que sejam confessados e se refiram a fatos geradores até 2018. A lei também alcança os créditos tributários em que tenham havido representação fiscal para fins penais, desde que a denúncia não tenha sido recebida pelo judiciário.

Pela proposta, o parcelamento ficará automaticamente denunciado com a perda dos descontos, se o contribuinte deixar de pagar três parcelas sucessivas ou não. Os vencimentos das parcelas ocorrerão no dia 25 de cada mês, com exceção da primeira que deve ser quitada na data da renegociação.

IPVA – Cálculos da Gerência de IPVA da Secretaria da Economia mostram que 430 mil veículos têm débitos de IPVA no Estado de 2014 a 2018. A dívida deles é de R$ 236 milhões. O desconto não atinge o valor do imposto nem os juros, mas apenas a multa pelo atraso que poderia dobrar o valor do imposto. A multa de trânsito não tem desconto. Quem parcelar a dívida em 48 meses pagará apenas 30% da multa, pois o desconto no caso é de 70%.

ITCD –  A Gerência do ITCD informa que existem 3.333 autos de infração que podem ser quitados na Semana de Negociação Fiscal. A dívida autuada é de aproximadamente R$ 440 milhões. 

Comunicação Setorial – Economia/GO

Fonte: http://www.economia.go.gov.br

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Transparencia 22 de outubro de 2019 0 Comments
Empresas

SAQUE DOS R$ 500 DO FGTS TIRE SUAS DÚVIDAS

O saque de até R$ 500 de cada conta do FGTS começou na sexta-feira 13 de setembro.

Os primeiros a receber são os clientes da Caixa que nasceram em janeiro, fevereiro, março ou abril. Para quem tem poupança, o depósito dos valores será feito automaticamente. Quem não quiser tirar o dinheiro precisa avisar o banco até 30 de abril de 2020, para que o valor volte ao FGTS. Cerca de 11,7 milhões de trabalhadores com poupança receberão nessa primeira etapa, totalizando R$ 4,8 bilhões, segundo a Caixa.

Quem tem conta-corrente na Caixa e autorizou o depósito até o último domingo (8) também vai ter o valor depositado em sua conta nesta sexta.

Os clientes do banco que fazem aniversário em outros meses recebem em 27 de setembro (nascidos entre maio e agosto) ou 9 de outubro (nascidos entre setembro e dezembro).

Para os trabalhadores que não são clientes da Caixa, a liberação do dinheiro começa a partir de 18 de outubro, também conforme o mês de seu aniversário (veja o calendário completo mais abaixo)

Agências abrem por 2 horas a mais e no sábado

 As agências da Caixa vão funcionar por duas horas a mais nesta sexta, na segunda (16) e na terça (17), além de abrir neste sábado (14).

No sábado, as agências vão funcionar das 9h às 15h. Hoje, segunda e terça, os novos horários variam:

  • Agências que geralmente abrem às 10h abrirão às 8h
  • Agências que geralmente abrem às 11h abrirão às 9h
  • Agências que geralmente abrem às 9h abrirão às 8h e fecharão uma hora mais tarde Agências que geralmente abrem às 8h continuarão com esse horário, mas fecharão duas horas mais tarde

As agências instaladas dentro de shoppings vão seguir o horário de abertura deles e fechar duas horas depois do habitual. No sábado, as agências também abrirão junto com os shoppings e fecharão às 15h. Segundo a Caixa, no sábado o atendimento será apenas para questões ligadas ao saque do FGTS.

Dinheiro será depositado na conta

Para os clientes da Caixa, o dinheiro do FGTS será depositado diretamente na conta que a pessoa tem no banco, seja poupança ou corrente. Assim, poderão sacar o dinheiro normalmente, como em uma transação normal, não precisando ter Cartão Cidadão.

 “Ele [cliente da Caixa] movimenta sua conta normalmente. [O dinheiro do FGTS] é um crédito normal, que está disponibilizado. Ele pode sacar nos guichês de caixa, nos caixas eletrônicos, ou mesmo fazer transferências bancárias, em uma movimentação normal de sua conta”, afirmou o vice-presidente de Distribuição, Atendimento e Negócios da Caixa, Valter Nunes.

Veja a partir de quando poderá sacar até R$ 500 do FGTS.

1) Calendário para quem tem poupança na Caixa:

  • Nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril: recebem a partir de 13/9/2019
  • Nascidos em maio, junho, julho e agosto: recebem a partir de 27/9/2019
  • Nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro: recebem a partir de 9/10/2019

2) Calendário para quem tem conta-corrente na Caixa:

  • Nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril: se autorizaram até 8/9, recebem em 13/9
  • Nascidos em maio, junho, julho e agosto: se autorizarem até 22/9, recebem em 27/9
  • Nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro: se autorizarem até 4/10, recebem em 9/10.

O prazo para quem nasceu entre janeiro e abril dar a autorização acabou no domingo (8). Assim, quem liberou o saque depois disso, ou ainda não o fez, não recebe nesta sexta. O correntista que autorizar depois da data limite receberá na data seguinte do calendário, ou seja, em 27 de setembro (junto com os nascidos entre maio e agosto), de acordo com a Caixa.

Da mesma maneira, quem nasceu entre janeiro e agosto e autorizar depois de 22 de setembro receberá em 9 de outubro (junto com os nascidos entre setembro e dezembro).

Todos os correntistas que autorizarem o crédito a partir de 5 de outubro receberão os valores em até 20 dias, de acordo com a Caixa.

3) Calendário para quem NÃO é cliente da Caixa:

  • Nascidos em janeiro: recebem a partir de 18/10/2019
  • Nascidos em fevereiro: recebem a partir de 25/10/2019
  •  Nascidos em março: recebem a partir de 8/11/2019
  • Nascidos em abril: recebem a partir de 22/11/2019
  • Nascidos em maio: recebem a partir de 6/12/2019
  • Nascidos em junho: recebem a partir de 18/12/2019
  • Nascidos em julho: recebem a partir de 10/1/2020
  • Nascidos em agosto: recebem a partir de 17/1/2020
  • Nascidos em setembro: recebem a partir de 24/1/2020
  • Nascidos em outubro: recebem a partir de 7/2/2020
  • Nascidos em novembro: recebem a partir de 14/2/2020
  • Nascidos em dezembro: recebem a partir de 6/3/2020.

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Transparencia 7 de outubro de 2019 0 Comments
Empresas

Receita Federal Notifica empresas sobre exclusão do Simples Nacional

A Receita Federal começou a notificar os optantes pelo Simples Nacional sobre a exclusão do Regime. Empresas devem acessar a caixa postal do e-CAC para verificação e regularização das dívidas.

Anualmente, a RFB faz uma varredura para conferir se as empresas estão em conformidade com as condições de enquadramento no Simples Nacional. Quando é identificada alguma irregularidade, envia cartas com o aviso de exclusão. 

Os comunicados enviados pela Receita informam quais divergências a empresa possui que a impedem de permanecer no regime. Podem ocorrer por uma série de fatores, seja erro de cadastro, falta de documentos, excesso de faturamento, dívidas tributárias, parcelamentos em aberto ou atuação em atividades não permitidas no regime.

Após ser informada sobre a exclusão, o Fisco ainda oferece um prazo para que a empresa regularize a pendência antes do desenquadramento. Caso não solucionar a situação dentro do período estipulado, que é de 30 dias a partir da ciência do Termo, a exclusão do regime é concretizada.

Regularização da exclusão

Caso a empresa seja excluída do Simples Nacional, mas queira voltar, precisa se manifestar até o dia 31 de janeiro. Caso contrário, sairá do Regime. 

Portanto, a indicação é que se faça rapidamente a análise da situação e o pedido de adesão.

Parcelamento da dívida

Uma forma de regularizar as dívidas é optar pelo parcelamento do Simples Nacional, uma forma facilitada de pagamento de débitos dos impostos do DAS. Ele permite que encargos já vencidos sejam pagos parceladamente, dando uma nova oportunidade para que empresários consigam organizar as suas finanças.

Podem ser parcelados todos os débitos apurados no regime do Simples Nacional, que já estejam vencidos e constituídos na data do pedido de parcelamento, que não estejam em Dívida Ativa e ainda débitos que não estejam com a exigibilidade suspensa.

Vale lembrar que é indiferente se o contribuinte já foi excluído ou ainda é optante. O parcelamento é para os débitos de DAS, e não necessariamente para os optantes pelo Simples Nacional.

Regras de Parcelamento do Simples Nacional

É possível dividir o débito em até 60 parcelas, sendo que a parcela mínima do parcelamento do Simples Nacional é de R$ 300. No entanto, nesse caso, não entram os débitos de responsabilidades do MEI que tem até 180 meses para pagar boletos em atraso, com prestações mínimas de R$ 50.

Sobre o valor da prestação paga mensalmente, serão acrescidos juros SELIC para títulos federais, acumulados mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. 

Após o pagamento da primeira parcela, que tem vencimento 2 dias úteis após efetivação do parcelamento, o restante das parcelas tem por vencimento sempre o último dia útil do mês.

Vale lembrar que o parcelamento do Simples Nacional só será válido caso haja o pagamento da primeira parcela. Caso contrário, não haverá efeito algum perante a Receita Federal.

Como solicitar o parcelamento

O parcelamento pode ser solicitado em qualquer época do ano, no âmbito da Receita Federal (Ecac, utilizando o Certificado Digital) . Ou, se optar pelo portal do Simples Nacional, utilizando o código de acesso. 

A empresa só pode ter um parcelamento ativo por vez. Caso haja débitos do Simples Nacional a serem incluídos no parcelamento, o contribuinte deve desistir do parcelamento em andamento e solicitar um novo, incluindo todos os débitos. 

Também vale lembrar que só é possível solicitar um parcelamento por ano, assim, caso o pedido de parcelamento tenha sido realizado em janeiro e a empresa necessita de outro refinanciamento das dívidas, deverá aguardar o próximo ano

Foram notificados 738.605 devedores, que respondem por dívidas no total de R$ 21,5 bilhões.

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Clique aqui para acessar o serviço

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Fonte: https://www.contabeis.com.br

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Transparencia 7 de outubro de 2019 0 Comments
Empresas

PONTO DE EQUILÍBRIO: O QUE É E COMO USAR NA SUA EMPRESA🤔

O equilíbrio, do latim aequilibrĭum, é o estado em que duas forças que se cruzam se compensam e se destroem mutuamente. O equilíbrio é a harmonia entre coisas diversas e a equanimidade.

            Ponto de equilíbrio é um conceito das finanças que faz referência ao nível de vendas em que os custos fixos e variáveis se encontram cobertos. Por outras palavras, a empresa, no seu ponto de equilíbrio, tem um benefício que é igual a zero (não ganha dinheiro, mas também não perde).

            Portanto, no ponto de equilíbrio, a empresa consegue cobrir os seus custos. Ao aumentar as suas vendas, conseguirá situar-se acima do ponto de equilíbrio e obterá um benefício positivo. No entanto, se as suas vendas registrarem valores abaixo do ponto de equilíbrio, isto é, se sofrem uma quebra, incorrerá em perdas.

            A estimativa do ponto de equilíbrio permite que a empresa, ainda antes de iniciar as suas operações, saiba que nível de vendas irá precisar para recuperar o dinheiro investido. Caso não consiga cobrir os custos, deverá proceder a alterações até alcançar um novo ponto de equilíbrio.

            Para alcançar o seu ponto de equilíbrio, a empresa deve saber quais são os seus custos e as suas despesas. Este cálculo deve ter em conta todos os desembolsos (isto é, todo o dinheiro que sai da tesouraria da empresa). Por outro lado, é necessário classificar os custos consoante estes sejam variáveis (variam de acordo com o nível de atividade) ou fixos. O passo seguinte consiste em encontrar o custo variável unitário, que é o resultado da divisão entre o número de unidades fabricadas e as unidades vendidas. Nessa altura, poderá aplicar a fórmula do ponto de equilíbrio, verificar os resultados e analisá-los.

O QUE É PONTO DE EQUILÍBRIO

            Apesar do nome pomposo, esse é um índice muito simples e fácil de calcular, que informa ao empresário o faturamento mínimo necessário para cobrir todos os gastos do negócio em um determinado período. Neste artigo, vamos mostrar como chegar até esse número e também as diferenças entre ele e o ponto de equilíbrio contábil e ponto de equilíbrio financeiro.

            No ponto de equilíbrio, também chamado de break-even point, ponto de ruptura, ou ainda, ponto crítico, o lucro da empresa é zero, ou seja, é quando os produtos vendidos pagam todos os custos e despesas fixas e variáveis, mas ainda não sobra nada para o empresário e seus sócios.

            É a partir deste ponto que os novos produtos vendidos (desde que com margem de contribuição positiva) passarão a gerar lucro para a empresa. Mesmo sendo um indicador muito simples e fácil de calcular, como dissemos, esta é uma informação vital para a análise de viabilidade de um empreendimento ou da adequação em relação ao mercado.

            O ponto de equilíbrio é o momento onde a empresa se equilibra financeiramente. Essa informação é importante para que a empresa  identifique o nível mínimo de atividade em que o negócio pode operar.

            Todas as medidas do ponto de equilíbrio possuem um objetivo semelhante: saber de um modo geral quanto devemos vender para não termos prejuízo.

            Existem três principais variações do ponto de equilíbrio: o contábil, o financeiro e o econômico. Eles são razoavelmente parecidos no conceito, mas apresentam perspectivas um pouco diferentes para o cálculo.

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL

            No ponto de equilíbrio contábil são levados em conta os custos fixos contábeis relacionados com o funcionamento da empresa. Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo.

            Esse é o mais comum e utilizado pelas empresas. Com ele, dividem-se os custos e as despesas fixas pela margem de contribuição, tendo assim, o valor necessário para igualar os gastos e começar a ter o tão sonhado lucro.

            Ele é calculado da seguinte forma:

            PEC Quantidade = Gastos Fixos / Margem de Contribuição

            Ex: A empresa X possui as seguintes informações referentes ao produto Z:

            Gastos Fixos (Custos + Despesas Fixas) =   R$ 15.000,00

            Margem de Contribuição = R$ 50 (30%)

            PEC em Unidades

            PEC = 15.000/50 = 300 unidades

            PEC em valores monetários

            Aqui usaremos para o cálculo, a margem de contribuição em %

            PEC = 10.000/0,3 = R$ 50.000

            Isso significa que a empresa precisa vender 300 unidades de seu produto, faturando R$ 50.000, para chegar ao ponto de equilíbrio e pagar todos seus custos e despesas. A partir deste ponto, cada produto que for vendido vai contribuir para o acúmulo de recursos, ou seja, para o lucro do negócio.

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Transparencia 18 de setembro de 2019 0 Comments
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