O que você pode fazer no seu negócio durante a crise!

O coronavírus chegou ao Brasil e mexeu com a estrutura econômica, não só do nosso país, mas do mundo todo. Listei algumas informações que acredito serem úteis para manter o movimento da sua empresa neste momento delicado que estamos vivendo.

coronavírus chegou ao Brasil e mexeu com a estrutura econômica, não só do nosso país, mas do mundo todo, e como forma de minimizar os impactos desta pandemia para saúde – e o para o sistema de saúde – o governo propõe o isolamento social, ou seja, “quarentena”.

Mas o que você, empresário, pode fazer para o seu negócio neste período de reclusão? Listei algumas informações que acredito serem úteis para manter o movimento da sua empresa neste momento delicado que estamos vivendo.

Fluxo de Caixa

Neste momento, é fundamental fazer uma análise no fluxo de caixa da sua empresa. É preciso entender quais custos são fundamentais para sobrevivência do seu negócio e avaliar quais podem ser renegociados ou cortados neste momento. Outro ponto importante é verificar quais despesas podem ter o pagamento adiado e buscar negociar com seus fornecedores. O governo, por meio da Medida Provisória nº 927/2020, já possibilitou o adiamento do pagamento do Fundo de Garantia dos colaboradores e por meio da Resolução 152/2020, concedeu a prorrogação do prazo de vencimento do Simples Nacional. Esses são exemplos de flexibilização de pagamentos oferecidas pelo governo que poderão ajudar no seu fluxo de caixa e na continuidade de sua empresa. Um parceiro importante neste momento é o seu contador, que tem informações e relatórios que poderão ajudá-lo nas tomadas de decisões.

Captação de Recursos Financeiros

Em alguns casos, será necessário fazer um planejamento para captação de recursos, isto é, buscar linhas de crédito que atendem suas necessidades neste momento. É indispensável entender todos os detalhes do financiamento ou empréstimo que será feito antes da tomada de decisão. É importante também colocar em seu planejamento pontos específicos: a) para que o recurso será utilizado; b) como ele será utilizado; c) quanto de dinheiro será necessário; d) como serão pagas as parcelas mensais do empréstimo. Busque as linhas de créditos nas instituições financeiras, atualmente existem diversas possibilidades que poderão atender as suas necessidades.

Lembre-se: antes de definir qual linha de crédito é ideal para o seu negócio, converse com o seu contador, ele poderá auxiliá-lo em diversos detalhes para que você opte pela modalidade que mais atende as suas necessidades.

Abaixo estarão dois exemplos de linhas de crédito:

– BNDES – Linha de Crédito para Pequenas Empresas

– Desenvolve SP – Financiamento

Utilize a Comunicação Digital e Fortaleça sua Marca

Neste momento é fundamental investir na presença online de sua presença, aproveite esse momento para se conectar com seu público por meio das mídias sociais, Instagram, Facebook e outras plataformas digitais. Leve informações relevantes para seus clientes por meio da internet. É indispensável você trabalhar no fortalecimento da sua marca e da sua identidade visual. O marketing digital é um bom caminho para seguir com seu negócio vivo durante a crise.

Estude Melhorias

Com o período de quarentena, sentar e focar no que você pode fazer de melhoria no seu negócio também pode ser uma boa estratégia.  Agora é uma boa oportunidade para fazer um planejamento detalhado do que pode realmente melhorar no seu negócio. Essa atividade exige concentração e auto análise do seu negócio para poder otimizar o que você já possui.

Reinvente-se

Outra possibilidade, é a de reinventar o seu negócio. O ideal é elaborar um projeto para começar a oferecer coisas que você não possui hoje ou fazer alguma coisa diferente do que é feita atualmente, como por exemplo: iniciar a modalidade de delivery, entrar para o e-commerce (comércio online), começar a vender novos produtos ou expandir o leque dos serviços prestados. Busque caminhos que possam inovar o seu negócio e aumentar suas fontes de faturamento.

Busca por conhecimento

É preciso se manter atualizado sobre a sua área de atuação. Consumir conteúdos e pensar em fazer um curso de especialização, seja em uma área técnica ou voltado para gestão empresarial. A busca pelo conhecimento deve ser constante e poderá lhe dar boas ideias para inovar, melhorar a sua empresa e o seu modelo de negócio.

Retenção de Clientes

Mais do que nunca, você precisará se comunicar com sua atual carteira de clientes e buscar estratégias de fidelizar ainda mais os que estão com você. Manter os clientes no seu negócio é prioridade neste período turbulento.

Imposto de Renda Pessoa Física

É importante citar que o prazo para o Imposto de Renda Pessoa Física continua o mesmo, ou seja, até o final de abril. Se você estiver em alguma das condições de obrigatoriedade, será preciso proceder normalmente com a entrega.

Fonte: https://www.contabeis.com.br/

Read More
Transparencia 13 de abril de 2020 0 Comments

Novo saque do FGTS beneficiará até 60,2 milhões de trabalhadores

Governo espera injetar R$ 36,2 bilhões na economia

O novo saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até um salário mínimo (R$ 1.045) beneficiará até 60,2 milhões de trabalhadores, disse hoje (8) o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Segundo ele, os trabalhadores devem retirar até R$ 36,2 bilhões nos próximos meses, dinheiro que ajudará a economia em meio à pandemia de coronavírus.

De acordo com Sachsida, 30,7 milhões de trabalhadores poderão sacar todo o saldo da conta do FGTS. Isso elevará para 66 milhões o número de trabalhadores brasileiros que irão zerar as contas do fundo desde setembro do ano passado, quando o governo instituiu o saque-imediato do FGTS. “Estamos devolvendo o dinheiro do trabalhador ao trabalhador”, disse.

O novo saque beneficiará os trabalhadores de menor renda. Segundo o Ministério da Economia, R$ 16 bilhões serão liberados para 45,5 milhões de trabalhadores com até cinco salários mínimos de saldo no FGTS. O dinheiro estará disponível de 15 de junho a 31 de dezembro e voltará para a conta do fundo, caso o trabalhador não faça a retirada.

Diferentemente do saque-imediato, que previa até R$ 998 por conta ativa ou inativa, o novo saque será limitado a R$ 1.045 por trabalhador, independentemente do número de contas que ele tenha. Quem não fez o saque-imediato até 31 de março deste ano, perdeu o prazo. O dinheiro voltou para o FGTS, e o trabalhador não poderá acumular o direito antigo com o valor do novo saque.

PIS/Pasep

Em relação à extinção do antigo fundo do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), que não recebe depósitos desde 1988 e ainda tem R$ 21,5 bilhões, o presidente do Conselho Curador do FGTS, Julio Cesar Costa, esclareceu que os cotistas continuam com os direitos preservados e terão até cinco anos para sacarem sua parte.

“O saque continua amplo e irrestrito, tanto para titulares como para herdeiros”, explicou Costa. Segundo ele, o dinheiro do fundo do PIS/Pasep apenas migrou de lugar e foi para o FGTS, onde receberá a mesma remuneração das contas dos demais trabalhadores. Ele também esclareceu que a extinção do antigo fundo não envolve a arrecadação atual do PIS e do Pasep, dinheiro que financia o seguro-desemprego, o abono salarial e parte do capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Costa lembrou que, nos últimos anos, o governo promoveu diversas campanhas de saque do fundo do PIS/Pasep, mas que a adesão foi fraca. “No ano passado, apenas R$ 1,6 bilhão foi sacado. Provavelmente esses cotistas são pessoas idosas que não sabem que têm direito a esse dinheiro”, declarou.

Impacto

Durante a entrevista coletiva para explicar as medidas para o FGTS, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, apresentou um comparativo entre as medidas tomadas pelo Brasil em relação a outros países para enfrentar a crise econômica provocada pelo novo coronavírus. Segundo ele, o Brasil mobilizou, até agora, 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para atenuar os efeitos da pandemia, número superior à média de 3,1% do PIB registrada em 34 países.

O valor aplicado pelo governo brasileiro também está superior à média dos países emergentes, que mobilizaram 1,6% do PIB para combater o coronavírus. Em relação às principais economias emergentes, o Brasil está apenas atrás do Chile, que está empenhando 4,7% do PIB.

O levantamento, no entanto, considera medidas como antecipação de gastos, adiamento de tributos e liberação de linhas de crédito. Se forem consideradas apenas despesas novas e desonerações de tributos, que têm impacto fiscal, o montante empenhado pelo governo brasileiro cai para 2,97% do PIB, o equivalente a R$ 224,6 bilhões, segundo números apresentados pelo próprio secretário Waldery Rodrigues no fim da semana passada.

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: Agência Brasil

Read More
Transparencia 13 de abril de 2020 0 Comments

BNDES: Folha de pagamento já pode ser financiada

Com o Programa Emergencial de Suporte a Empregos, empresas podem solicitar o financiamento da folha de pagamento de funcionários; Veja quem pode aderir.

BNDES: Folha de pagamento já pode ser financiada

O Programa Emergencial de Suporte a Empregos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já pode ser solicitado. A medida permite financiar a folha de pagamentos dos funcionários.

Ao todo, serão disponibilizados R$ 40 bilhões (R$ 20 bilhões por mês) para o financiamento de 2 meses da folha de pagamento de pequenas e médias empresas, sendo R$ 34 bilhões oriundos do Tesouro Nacional e R$ 6 bilhões de recursos dos bancos.

Podem requerer o financiamento empresas com faturamento anual acima de R$ 360 mil até R$ 10 milhões. Em contrapartida, os empresários não poderão demitir empregados. O banco estima que serão beneficiadas 1,4 milhão de empresas e 12,2 milhões de pessoas.

Programa Emergencial de Suporte a Empregos

Dessa forma, o BNDES está pronto para receber a adesão dos bancos que quiserem participar do programa. Os bancos privados e públicos poderão oferecer a seus clientes a linha do Programa Emergencial de Suporte a Empregos, que tem o objetivo de financiar pagamento dos funcionários das empresas no valor total de até dois salários mínimos por empregado.

O BNDES participa ativamente da operacionalização desse sistema de financiamento, conectando Tesouro Nacional e bancos repassadores, sob supervisão do Banco Central. O Banco atuou em conjunto com o Ministério da Economia para a celeridade do processo que, no prazo de uma semana, teve a edição da Medida Provisória 944 e uma resolução do Conselho Monetário Nacional.

Quem pode participar

As regras para participar do Programa são:

a) Podem solicitar o crédito do Programa, as empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões, que seja destinado exclusivamente ao pagamento de 2 meses da folha de salários dos funcionários. O financiamento é limitado a até dois salários mínimos (até R$ 2.090,00) por empregado, sendo tais recursos destinados ao pagamento do salário do trabalhador;

b) Para ter acesso ao Programa, as empresas deverão ter a folha de pagamento processada em uma das instituições financeiras sujeitas à fiscalização do Banco Central; e

c) As empresas, ao contratarem o crédito, assumirão responsabilidades contratuais, das quais destaca-se a impossibilidade de rescisão, sem justa causa, do contrato de trabalho de seus empregados no período compreendido entre a data da contratação da linha de crédito e o sexagésimo dia após o recebimento da última parcela da linha de crédito. O não cumprimento implicará o vencimento antecipado da dívida.

O agente financeiro não poderá condicionar o crédito à aquisição de qualquer produto ou serviço adicional, ou pagamento de taxa, que não os 3,75% a.a. determinado como o custo do financiamento.

Fonte: https://www.contabeis.com.br/

Read More
Transparencia 13 de abril de 2020 0 Comments

IRPF: Bancos anunciam benefícios para correntistas que já enviaram declaração

Contribuintes que já enviaram a declaração do IRPF poderão obter taxas de juros menores nos principais bancos do país.

A antecipação do pagamento da restituição do IRPF 2020 pode ser uma forma de conseguir um dinheiro a mais em plena época de pandemia. As maiores instituições bancárias do país anunciaram o benefício para correntistas que já enviaram a declaração do Imposto de Renda.

Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander, ofertam taxa de juros entre 1,69% a 1,90% ao mês. O único banco que não deu informações sobre as taxas de juros nesta linha de crédito foi a Caixa.

Para ter acesso ao dinheiro é preciso ser correntista de um destes bancos, ter o valor do crédito aprovado e receber o valor da restituição pelo banco no qual será tomado o empréstimo. Isto é, ter informado esses dados na declaração.

As linhas ofertadas pelos bancos contam com taxas de juro menores se comparadas ao cheque especial e ao rotativo do cartão de crédito.

Seguindo este procedimento, o banco tem a garantia de que irá receber o dinheiro e assim consegue trabalhar com menores taxas de juros.

Restituição Imposto de Renda

Ao antecipar a restituição, os bancos costumam solicitar o recibo de entrega da declaração como forma de comprovar que o contribuinte informou sua conta no banco para receber o dinheiro.

O cidadão pode consultar o saldo da restituição do IRPF 2020 antes de mandar dos dados à Receita Federal. Depois de preenchimento do documento, o programa gerador da declaração irá fazer o cálculo de forma automática e vai mostra se o contribuinte terá imposto a pagar ou a restituir.

Fique atento, pois além das taxas de juros cobradas no adiantamento da restituição, é preciso verificar o Custo Efetivo Total (CET) do crédito, que engloba as taxas e outros encargos cobrados pelo banco.

Fonte: https://www.contabeis.com.br/

Read More
Transparencia 13 de abril de 2020 0 Comments

Auxílio de R$ 600 para trabalhadores informais, Quem tem direito?

Trabalhadores informais, desempregados e MEIs.

Será preciso se enquadrar em uma das condições abaixo:

  • ser titular de pessoa jurídica (Micro Empreendedor Individual, ou MEI);
  • estar inscrito Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal até o último dia dia 20 de março; link do site: http://www.cidadania.gov.br/servicos/cadastro-unico
  • cumprir o requisito de renda média (renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, e de até 3 salários mínimos por família) até 20 de março de 2020;
  • ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social.

Além disso, todos os beneficiários deverão:

  • ter mais de 18 anos de idade;
  • tenham renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);
  • tenham renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família;
  • não tenham recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.

A mulher que for mãe e chefe de família, e estiver dentro dos demais critérios, poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês.

Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família.

É preciso estar inscrito no CadÚnico?

O trabalhador de baixa renda não precisará estar inscrito no CadÚnico para receber o benefício – será necessário apenas cumprir com o limite de renda média. O CadÚnico vai auxiliar na verificação dessa renda para quem está inscrito – para que não está, a verificação será feita por meio de autodeclaração em plataforma digital. Ainda não foi informado como essa declaração será feita.

Quando começa o pagamento?

governo federal ainda não informou a data de início do pagamento. Isso porque o benefício será criado por um Projeto de Lei (PL), que já foi aprovado pela Câmara, que aumentou o valor proposto.

Quem não tem direito?

O auxílio não será dado a quem recebe benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família.

No caso do Bolsa Família, o beneficiário poderá optar por substituir temporariamente o programa pelo auxílio emergencial, se o último for mais vantajoso.

Se o beneficiário for contratado no regime CLT ou se a renda familiar ultrapassar o limite durante o período de pagamento, ele deixará de receber o auxílio.

Como pedir o benefício? Já é possível se inscrever?

Ainda não. O projeto de lei não informa como os trabalhadores deverão se inscrever para receber o benefício e nem a partir de quando.

De que forma será feito o pagamento?

lotéricas, aplicativo de celular, Para quem não é correntista da Caixa, deve ser adotado um calendário para o pagamento do benefício, para evitar um número muito grande de pessoas nas agências de uma só vez. Mais informações devem ser divulgadas nos próximos dias.

Limites: só duas pessoas da mesma família poderão acumular o auxílio emergencial.

Quanto tempo deverá durar o auxílio?

No anúncio da semana passada, o governo estimou que o benefício deverá durar 3 meses ou até o fim da emergência do coronavírus no país.

Read More
Transparencia 28 de março de 2020 1 Comment

Coronavírus: PGFN suspende prazos e atos de cobrança

Atos de cobrança serão suspensos pelos próximos 90 dias

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) publicou a Portaria PGFN nº 7.821, de 18 março de 2020, que estabelece medidas extraordinárias decorrentes da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19). A norma prevê suspensão dos atos de cobrança pelos próximos 90 dias.

Confira como ficará a nova rotina de cobrança da PGFN:

Prazo para manifestação de defesa nos procedimentos administrativos

O prazo para manifestação de defesa no Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade e Procedimento Administrativo de Exclusão de Parcelamento (Pert) será suspenso, retomando a contagem ao final do período de 90 dias.

Mesmo com o prazo congelado, os contribuintes poderão se manifestar normalmente, por meio do portal REGULARIZE.

Além disso, a PGFN também suspendeu a instauração de novos procedimentos, de forma que, nesse período, não haverá novo envio de cartas e publicação de editais de notificação.

As cartas eventualmente recebidas durante o período ou com prazos em curso terão os prazos de manifestação suspensos, mas os contribuintes poderão, caso queiram, apresentar desde logo a impugnação.

Prazo para oferta antecipada de garantia em execução fiscal e apresentação de pedido de revisão

A PGFN continuará com a rotina de inscrever débitos em dívida da União e do FGTS. Entretanto, o envio das cartas de primeira cobrança será suspenso.

Além disso, serão suspensos por 90 dias os prazos para ofertar antecipadamente uma garantia em execução fiscal ou requerer a revisão da dívida, mesmo para aqueles que já tenham recebido a carta ou venham a receber no período. Contudo, os serviços continuam disponíveis no portal REGULARIZE durante o período de suspensão para os que desejarem desde logo utilizar.

Rescisão de parcelamento por inadimplência

Parcelamentos que incidam em hipótese de rescisão, por falta de pagamento, não serão rescindidos pelos próximos 90 dias.

Fica o alerta que, ao final desse período, os contribuintes que possuam parcelas em atraso serão excluídos dos parcelamentos.

Suspensão do envio de débitos para protesto em cartório

Durante os próximos 90 dias, haverá a suspensão do envio de débitos ao protesto em cartório. No entanto, os débitos já protestados continuarão nessa situação até que sejam regularizados – por meio de pagamento, parcelamento ou transação.

Pacote de medidas do Ministério da Economia em razão da pandemia pelo novo Coronavírus (Covid-19)

Essa ação da PGFN atende à Portaria do Ministério da Economia nº 103, de 17 de março de 2020, que dispõe sobre medidas relacionadas aos atos de cobrança da dívida ativa da União, em decorrência da pandemia causada pelo novo Coronavírus (Covid-19) declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O intuito dessas medidas é viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira observada, tendo em vista os efeitos do coronavírus sobre capacidade de pagamento dos contribuintes.

Fonte: PGFN

Read More
Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments

Coronavírus: Entenda os direitos das empresas e trabalhadores

Com o avanço do Coronavírus pelo País, empresas devem tomar medidas para evitar contágio entre funcionários.

Medidas preventivas estão nos planos de contingência de boa parte das empresas instaladas no Brasil para evitar eventual avanço do novo coronavírus entre funcionários.

Com a elevação de casos no Brasil e a perspectiva de aumento exponencial dos doentes nas próximas semanas, as empresas brasileiras passaram a restringir viagens domésticas e adotar novas medidas como o trabalho home office.

Por isso, o Portal Contábeis entrevistou a consultora jurídica, trabalhista e previdenciária, Liris Tognoli, que explica os direitos e deveres das empresas e trabalhadores.

Falta Justificada

De acordo com Liris Tognoli, será considerada falta justificada ao serviço público, ou à atividade laboral privada, o período de ausência decorrente, entre outras, das seguintes medidas:

I – isolamento: como tal considerada a separação de pessoas doentes ou contaminadas, de outros, de maneira a evitar a contaminação ou a propagação do coronavírus;

II – quarentena: que consiste na restrição de atividades ou separação de pessoas suspeitas de contaminação das pessoas que não estejam doentes, também de maneira a evitar a possível contaminação ou a propagação do coronavírus.

III – determinação de realização compulsória de:

a) exames médicos;
b) testes laboratoriais;
c) coleta de amostras clínicas;
d) vacinação e outras medidas profiláticas; ou
e) tratamentos médicos específicos;

“A empresa pode impor o afastamento temporário do funcionário nessas hipóteses acima. O regime de home office também pode ser adotado sem as formalidades impostas por lei”, explica a advogada.

Atestados

Segundo a consultora, pelo menos a princípio, caso o funcionário traga atestado, a situação será a mesma do auxílio doença. Ou seja, os 15 primeiros dias serão abonados pela empresa e a partir do 16º dia deverá o empregado ser encaminhado ao INSS.

“De qualquer forma, sugerimos que a medicina e segurança do trabalho seja comunicada previamente, sobre o retorno do empregado com sintomas e/ou vindo de fora do país (por exemplo férias) e que referido empregado passe por exame periódico, antes do seu retorno ao trabalho”, aconselha.

Reuniões e locomoção

O Ministério da Saúde também recomendou a redução de deslocamentos para o trabalho ao incentivar reuniões virtuais e trabalhos de casa (home office).

Em casos em que o funcionário realmente necessite comparecer ao trabalho, o Ministério sugere que empregadores flexibilizem os horários para evitar períodos de pico nos transportes públicos.

Férias coletivas

Por conta da epidemia, as empresas podem decidir fechar as portas com base em evidências científicas e em análises sobre as informações estratégicas de saúde. As medidas deverão ser limitadas no tempo e no espaço ao mínimo indispensável à promoção e à preservação da saúde pública.

As empresas afetadas por falha na cadeia de fornecimento ou contágio de colaboradores têm a opção de conceder férias coletivas de pelo menos dez dias a todos os empregados e setores específicos. Há também a opção de decretar recesso, que prescinde o pagamento de 1/3 de férias, mas cujo período não será deduzido no cômputo das férias anuais.

Fonte: https://www.contabeis.com.br/

Read More
Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments

Covid 19: confiança para enfrentar a crise do coronavírus

Como uma resposta agora pode posicionar sua empresa para o sucesso futuro

A segurança e o bem-estar dos trabalhadores afetados pelo Covid-19 é a grande prioridade, mas as empresas também precisam se preocupar com outros itens essenciais, como a gestão de incidentes e as comunicações com seus públicos-alvo.

Como as empresas podem confirmar as informações que estão chegando sobre o vírus? Quais dados elas precisam saber e que lacunas devem ser eliminadas? Se o surto continuar, como isso criará riscos à saúde dos empregados e às finanças da empresa? Mesmo que o vírus seja contido em um período relativamente curto, ele provavelmente deixará vários problemas difíceis de serem gerenciados.

Em resposta ao Covid-19, as empresas estão desenvolvendo seus planos de contingência rapidamente. Algumas adaptam os planos existentes para lidar com esse surto, enquanto outras começam do zero.

Os mercados financeiros de todo o mundo já refletem os impactos dessa crise e, muito embora ainda existam incertezas quanto aos seus impactos a longo prazo, várias medidas podem ser adotadas agora para melhorar a situação. Na Pesquisa Global sobre Crises 2019 da PwC, líderes empresariais de vários setores compartilharam suas experiências com crises, suas expectativas e seus principais pontos fortes e fracos em tais situações. Essas discussões revelaram que algumas empresas emergem mais fortes – e até experimentam crescimento de receita – após uma crise, enquanto outras hesitam.

Com o que se preocupar agora

Crie uma equipe dedicada à crise
Uma crise como o Covid-19 pode ter impacto em todas as áreas da empresa. Uma supervisão sênior – e a coesão interna entre as equipes multifuncionais, fundamentada em preparação, treinamento e testes – é essencial para se alcançar bons resultados. Todos os membros da equipe – a começar pelo Comitê Executivo – devem saber quem está fazendo o quê. Treine as pessoas envolvidas na execução do plano para garantir que elas estejam prontas a qualquer momento.

Estabeleça os fatos
Dados confiáveis sustentam o planejamento para enfrentar a crise e a resposta dada a ela. É essencial que o plano de combate à crise descreva como as informações fluirão e que todos confiem na veracidade dele. Dados sólidos também reforçam um elemento central do planejamento contra crises: a exploração de diferentes cenários e como eles podem afetar os negócios no curto, médio e longo prazo. Nossa pesquisa constatou que 75% das empresas que ficaram em uma situação melhor após a crise reconhecem fortemente a importância de esclarecer os fatos com precisão durante o evento. Elas tendem mais a dizer que, em meio a uma crise, coletaram dados com precisão e rapidez e os usaram efetivamente para fundamentar sua estratégia de resposta. 

Colabore – interna e externamente
Três participantes principais estão no centro de qualquer resposta a crises.

  • Equipes de relações públicas e comunicações: são responsáveis por elaborar e transmitir as mensagens da organização interna e externamente.
  • Equipes jurídica e regulatória: seu papel é entender as exposições a riscos da organização e aconselhar sobre respostas apropriadas.
  • Equipes de resposta operacional: elas lidam essencialmente com todo o resto – inclusive estabelecer os fatos que os outros dois grupos precisam para fazer seu trabalho.

Obter a coordenação necessária entre as equipes de comunicação, jurídica e operacional nem sempre é fácil, em parte porque elas costumam trabalhar de forma isolada. Crie um comitê central formado por representantes dessas equipes, com poderes para tomar decisões táticas e encaminhar questões importantes para o nível da alta administração. Essa abordagem ajuda a criar a coordenação que é essencial para uma resposta eficaz a crises.

Elabore uma estratégia de comunicação com seus públicos-alvo
As mensagens de uma empresa durante uma crise devem ser autênticas. É importante abordar todos os públicos-alvo da organização. Em crises passadas, vimos algumas empresas se concentrarem muito em grupos específicos – como investidores, órgãos reguladores ou consumidores mais ruidosos – enquanto negligenciavam outros, como clientes ou fornecedores.

Parte de sua estratégia de comunicação estará centrada em garantir a segurança de sua força de trabalho. Os empregados, ou as comunidades potencialmente impactadas em que trabalham, procurarão respostas, orientações e comunicações regulares na sua organização. Reveja agora suas regras de viagem, políticas de RH, planos de primeiros socorros e crie maneiras de tomar as providências.

Acima de tudo, sua estratégia de comunicação também deve incorporar uma compreensão clara de todos os públicos que ela precisa alcançar. Duas questões importantes:

  • Informações financeiras: a forma como as empresas se planejam para momentos de incerteza e optam por responder aos eventos costuma ser observada pelos mercados financeiros.
  • Clientes: as empresas com exposição direta ao surto de Covid-19 estão atualizando os clientes sobre atrasos e ajustando as alocações de clientes para otimizar os lucros sobre as receitas de curto prazo ou para cumprir os termos contratuais. Saiba mais sobre como os fabricantes globais estão gerenciando as disrupções da cadeia de suprimentos.

Uma vantagem geralmente ignorada do engajamento com os públicos da empresa e da ampla transparência na relação com eles é que isso pode levá-los a se unirem para defender você durante uma crise.

Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a liberação de recursos das pressões diárias do gerenciamento da crise para alocá-los especialmente para esse fim.

Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a liberação de recursos das pressões diárias do gerenciamento da crise para alocá-los especialmente para esse fim.

Com o que se preocupar depois

Crie espaço para explorar o horizonte de longo prazo
Considere o que acontece não apenas hoje, mas amanhã e depois também. Isso pode envolver a alocação de recursos dedicados que serão liberados das pressões diárias do gerenciamento da crise. A perspectiva resultante mais ampla e de longo prazo pode ajudar a fazer a empresa sair da crise ainda mais forte e sustentável.

Em nossa experiência, a janela de resposta a uma crise é geralmente medida em meses, enquanto a recuperação é medida em anos. Agora é o momento de executar cenários para criar um plano independente de crise adequado para seus negócios.

Fonte: www.pwc.com.br

Read More
Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments

Em tempo de crise vender online é uma opção! Veja 10 dicas para ter sucesso no e-commerce

Sites velozes, funcionais e com bom posicionamento em mecanismos de busca são ideais para alavancar vendas

Quer vender online? Veja 10 dicas para ter sucesso no e-commerce

Nem sempre é preciso encher prateleiras, contratar atendentes eficientes e arcar com salgadas despesas de aluguel para vender mais. A era da transformação digital democratizou o acesso às lojas virtuais, dando aos empreendedores a possibilidade de ampliar suas fronteiras na hora de comercializar produtos.

O e-commerce, porém, é uma atividade com algumas características bem específicas. Entendê-las em profundidade é essencial para ter sucesso com sua loja virtual. Abaixo, listamos 10 dicas importantes para turbinar seus resultados com vendas pela internet, com base em material preparado pelo Sebrae.

1) Identifique seu público e concorrência

Vale para qualquer negócio e não é diferente no e-commerce: saber quem são seus consumidores e com quem você disputa espaços no mercado são tarefas essenciais. Operar na internet possibilita colher informações sobre o serviço prestado por sua loja virtual. Pode, também, ser importante para traçar um perfil de seus clientes, como idade, sexo e faixa etária.

O olhar criterioso para a concorrência permitirá entender quais são os seus diferenciais e no que você ainda pode melhorar. E há, também, a necessidade de mapear e avaliar seus fornecedores, de modo a sempre garantir a qualidade dos produtos pelo melhor preço possível.

2) Promova seus produtos

A internet dá aos empresários a possibilidade de divulgar seus produtos para uma ampla gama de pessoas. Há diversas opções de canais digitais que podem ser utilizados. Perfis com conteúdo atrativo nas redes sociais podem ter ótimo desempenho (veja mais dicas sobre redes sociais abaixo), além de haver a possibilidade de patrocinar posts que alcancem público mais numeroso.

Há também sites que funcionam como grandes classificados virtuais. Neles, é ainda mais importante cuidar do atendimento ao cliente para que as avaliações dos consumidores sejam positivas, o que tende a atrair mais público para conferir os produtos de sua empresa.

3) Turbine suas redes sociais

Não basta estar presente nas redes sociais, é preciso entender como se destacar neste ambiente. Para isso, não custa estudar com calma como sua empresa irá se comunicar. É preciso, por exemplo, entender qual é a linguagem mais apropriada para cada rede social, já que a forma dos usuários se expressarem muda bastante dependendo do canal escolhido.

A partir dessas informações e com o perfil do seu público em mente, vale definir a chamada “persona” do seu cliente: descreva pessoas que seriam consumidoras dos seus produtos. Fica mais fácil para definir quais ações tomará nas redes sociais, já que você passa a entender que precisa “conversar” com aquela pessoa específica. A partir daí, seja organizado: estabeleça metas para suas redes sociais, interaja com seus clientes e busque inspiração em marcas bem-sucedidas em seus posicionamentos neste universo.

4) Tenha um site para qualquer tela

Faz algum tempo que o consumidor de internet não se limita somente ao computador. Tablets e, principalmente, smartphones são meios extremamente populares de acesso às lojas virtuais. Ainda assim, é comum deparar com espaços de e-commerce que não estão adaptados às pequenas telas dos telefones celulares.

Nada mais frustrante do que se interessar por um produto e, por conta de problemas técnicos do site, não conseguir comprá-lo. Certifique-se, portanto, que seus clientes conseguem navegar por sua loja virtual e fazer suas compras em qualquer plataforma.

5) Não deixe seu cliente esperando

Se alguém vai até uma loja física e tem de aguardar por muito tempo até que seja atendido, a tendência é de que vire as costas e vá embora. É a mesma reação que um potencial cliente tem quando a loja virtual demora demais para carregar. Site lento é um convite para fechar a aba do navegador.

Às vezes são algumas funcionalidades implementadas pelo próprio empresário que deixam a loja virtual mais lenta. Imagens de resolução alta, que são úteis para ilustrar com mais esmero o conteúdo, podem dificultar a navegação. O mesmo vale para janelas pop-up e plugins externos. A dica para o empresário é acessar o site com o olhar do cliente e, se estiver lento demais, entender os motivos do problema para solucioná-lo.

6) Posicione bem o site em mecanismos de busca

Sites de busca na internet podem ser aliados preciosos para divulgar seu negócio. O cliente que procura um produto semelhante ao que você oferece vai até o mecanismo de busca, digita algumas palavras-chave e vai em busca do que deseja. Em geral, o resultado dessa busca gera uma lista gigantesca de opções. Estar bem posicionado nessa lista, como uma das primeiras alternativas, pode ser decisivo para “fisgar” o cliente.

Como garantir, então, que a empresa vai aparecer como uma das primeiras opções na busca? A resposta tem a ver com a sigla SEO (Otimização do Mecanismo de Busca, na sigla em inglês), um conjunto de técnicas para melhorar o posicionamento de seu site. Algumas medidas simples que podem ajudar: sempre coloque palavras-chave, que o cliente usaria em uma busca por seu produto, em títulos do site. Coloque o nome do produto no endereço. Preencha a “meta description”, descrição do produto que aparece no mecanismo de busca.

7) Saiba definir o preço

Entre as contas mais difíceis e importantes para vender bem um produto está aquela que define o preço que será cobrado. Analisar criteriosamente receitas, despesas, faturamento e colocar a “etiqueta” com o valor é decisivo para qualquer negócio. No e-commerce, há ainda outras questões a se considerar.

O olhar para a concorrência tem grande peso, assim como a capacidade de mudar rapidamente. Têm se tornado cada vez mais comuns mecanismos que mudam os preços em tempo real baseados em dados como os valores cobrados pela concorrência e a demanda pelo produto, entre outros. É uma forma de garantir que o preço é, ao mesmo tempo, competitivo e suficiente para assegurar resultados significativos.

8) Entregue no prazo

Todo o cliente que compra pela internet já sabe que terá de aguardar algum tempo para a chegada do produto. Se há um desejo muito grande ou a necessidade de contar com aquela mercadoria, pode ser uma espera angustiante. A angústia se transforma em irritação se a loja não cumpre com o prazo estipulado. É o momento em que a imagem do e-commerce sofre.

Tenha cuidado especial para prometer o que você pode cumprir nos prazos de entrega. Se puder, use transportadoras que permitem o rastreamento da mercadoria, o que dá mais tranquilidade ao cliente e a você em caso de atraso.

9) Use métricas

Uma das vantagens de ter a loja em ambiente virtual é a disponibilidade de dados sobre a atividade dos clientes. Com poucos cliques, você tem acesso a números importantes como a taxa de conversão (quantos dos que visitam realmente compram?), o abandono de carrinho (clientes que selecionam produtos, mas não finalizam as compras) e o tíquete médio (valor médio de compra de um cliente em sua loja).

Com base nessas informações, fica mais fácil tomar decisões para melhorar a loja. Os números indicam um panorama de qualidades e problemas do seu negócio e, a partir daí, começa o processo de ajustes para crescer.

10) Invista na comunicação visual

Ter um site plasticamente bonito é um passo importante para atrair clientes, mas não é só isso que está em questão. Um bom site deve tentar minimizar, através das imagens, a desvantagem do cliente de não estar em frente ao produto para examiná-lo, como em uma loja física.

Por isso, forneça a ele fotos detalhadas dos produtos. É importante que entenda exatamente o que é e como funciona aquela mercadoria, uma tarefa em que as imagens, junto com descrições detalhadas, podem ser decisivas.

Fonte:g1.globo.com

Read More
Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments

Bancos poderão prorrogar vencimento de dívidas a pessoa física e micro e pequenas empresas

Os cinco maiores bancos brasileiros vão atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas para os contratos vigentes em dia e limitados aos valores já utilizados, em razão dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, comunicou nesta segunda-feira (16) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“A Febraban e seus bancos associados, sensíveis ao momento de preocupação dos brasileiros com a doença provocada pelo novo coronavírus, vêm discutindo propostas para amenizar os efeitos negativos dessa pandemia no emprego e na renda. Entendem que se trata de um choque profundo, mas de natureza essencialmente transitória”, afirmou em comunicado, de acordo com a Reuters.

G1 procurou os bancos para obter detalhes de como será essa negociação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta segunda-feira, em reunião extraordinária, medidas para facilitar a renegociação de dívidas numa resposta aos potenciais impactos do coronavírus sobre a economia brasileira. O governo também dispensou os bancos de aumentarem o provisionamento no caso de repatriação de operações de crédito realizadas nos próximos seis meses.

Fonte: https://g1.globo.com/

Read More
Transparencia 22 de março de 2020 0 Comments